tag:blogger.com,1999:blog-85311805758254037282024-02-08T09:24:44.277-03:00Sem Regras Para o MundoViviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.comBlogger96125tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-86338356393503439792014-08-06T21:18:00.001-03:002014-08-06T21:21:13.180-03:00Poema<br />
<h2>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Georgia, helvetica, arial, sans-serif, verdana; font-size: 18px; font-weight: normal; line-height: 26.400001525878906px;"> Maçante Fraqueza</span></h2>
<br />
Eu já me sinto acostumada com a dor.<br />
A dor de ser fraca.<br />
Meu mal é sentir as coisas muito intensamente.<br />
E eu só sinto dor, uma dor aguda somente direcionada ao meu único ponto incurável.<br />
Eu quero morrer.<br />
Sendo ouvinte de desgraças não intencionadas, sendo alvo de um ódio que aparece sem pedir permissão.<br />
Minha inutilidade fere minha mesma.<br />
Fazendo a raiva me consumir aos poucos.<br />
Tendo minhas feridas como fortaleza.<br />
Se alojando nas minhas mágoas.<br />
Se alimentando da minha angústia<br />
Deflorando pouco a pouco o cadáver do que já foi meu espírito, agora é somente decepção.<br />
Tendo vontade de me enterrar na parte mais escura e quente da minha alma.<br />
Ouvindo somente as minhas batidas cardíacas, mas até estas se lamentam de sufocação.<br />
As lágrimas? Essas parecem infinitas, tendo em meu rosto seu caminho já traçado profundamente.<br />
Eu não aguento mais, essa sensação de fraqueza me dilacera... mas apesar de tudo, não é uma nova sensação.<br />
Eu já me sinto acostumada com a dor.<br />
<br />
Viviane Lucia NonatoViviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-16455182286940304462014-07-22T11:51:00.000-03:002014-07-22T11:53:31.257-03:00Desculpe!Olá meus queridos sem-regras! Eu ando um pouco longe do blog ultimamente e consequentemente o conto "Palavras,pensamentos e promessas" está atrasado, mas isso vai mudar assim que possível, pois o blog está precisando que umas melhorias e enquanto isso não acontece eu estou deixando pra você uma outra forma de continuarem lendo o conto, eu estou publicando-o aqui<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="background-color: #351c75;">http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-originais-palavras-pensamentos-e-promessas-1895745</span><br />
<br />
<br />
<br />
Está bem adiantado e eu coloco um novo cáp toda semana, espero voltar a postar no blog logo, até já.Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-68076963845534247842014-07-17T22:39:00.003-03:002014-07-22T11:51:49.109-03:00MemóriasOlá meus queridos! quanto tempo!!! -risos- vou tentar postar com mais frequência agora que meu note ficou bom, bem eu estou escrevendo esse novo conto, eu planejo que ele curto mas acho que não vou conseguir, as ideias estão fluindo de tal forma que se der tudo certo deve ter um 20 cáp. Enfim aí vai o primeiro cáp.<br />
<br />
<h2>
Palavras,pensamentos e promessas.</h2>
<h3>
Cáp. 1</h3>
<h4>
-Versão Charlotte-</h4>
<br />
<span style="font-family: "Baskerville Old Face","serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">É uma sensação terrível, a impotência, como se
nada que você fizer vai fazer diferença. Pelo que eu entendi sofri um acidente
à algumas semanas e estamos em agosto de 2013. Inútil, essa é uma boa definição
pra mim. A ultima coisa que eu me lembro
é de ter 14 anos e estar com o meu namorado Stuart. Bem, segundo minha
mãe agora ex namorado. Quem terminou? E por que não me
sinto nem um pouco triste com essa noticia? São perguntas fúteis, e acredito
que ninguém vai me responder.<br />
-Feliz Aniversario! <br />
Disse minha mãe, meu padrasto, Isabel minha melhor amiga e um garoto que eu não
conhecia, será o novo namorado dela? Bem, pelo menos é bem mais bonito que o
Leonard.<br />
- Oi gente...<br />
Minha voz está estranha, pelo menos está bem melhor que semana passada.<br />
- Cuidado... ! <br />
Disse o menino ao lado de Isabel assim que eu tentei me levantar um pouco, ele
havia dado um passo com o olhar preocupado, mas logo se deteve e cautelosamente
regressou.<br />
- N-não vá se esforçar demais.<br />
Disse ele com a voz baixa, parecia ter medo de me assustar.<br />
- Quem é você?<br />
Não sei porque mas acho que daria tudo pra não feito essa pergunta, ele fechou
os olhos com força e comprimiu os lábios, foi então que chocada vi a gota
brilhante percorrer sobre sua face.<br />
Eu quero abraça-lo ! Mas antes que eu sequer pudesse pensar em dizer algo ele
saiu do quarto.<br />
- Não se preocupe querida, vocês conversarão mais tarde, ele sentiu falta e
ficou emocionado.<br />
- Quem é ele mãe?<br />
-... um amigo muito próximo seu.</span><br />
<h4 style="font-size: 28px;">
-Versão Zeth-</h4>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Baskerville Old Face","serif";">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<h4>
</h4>
<span style="font-family: "Baskerville Old Face","serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Coração acelerado, o rosto
levemente corado, lagrimas escorrendo pelo meu rosto. As paredes brancas
daquele grande corredor me davam a sensação de vazio. Eu corria, corria tendo a
esperança daquilo tudo ser apenas um pesadelo que logo terminaria. As luzes do
corredor do hospital ofuscam meus olhos encharcados.<br />
- Eu quero morrer, definitivamente eu quero morrer.<br />
Pensei.<br />
- Ei Zeth!<br />
Ouço uma voz me chamando, creio que seja do Patrick.<br />
Eu realmente não estou com paciência para suportar as infantilidades e frieza
do Patrick, só falo com ele pelo fato de ser o melhor amigo da Lotte.<br />
- Ei ! Eu soube do que aconteceu, ela realmente se esqueceu de você?<br />
Fiquei em silencio.<br />
- Posso imaginar como você se sente, deve ser difícil “perder” alguém que você
goste tanto.<br />
Ele insistiu na conversa.<br />
- EU NÃO A PERDI !<br />
Falei alto demais ecoando por todo o corredor.<br />
- Tá bom, não precisa se irritar.<br />
- Eu não realmente não estou com saco para te aturar Patrick, me deixe em paz.<br />
- Sei que você nunca foi com a minha cara, mas eu goste de você, diferente do
outro você a faz feliz. Vou fazer tudo que posso para que ela se lembre.<br />
Eu tive vontade de dizer “Eu não preciso da sua ajuda”, mas algo que vinha do
fundo do meu coração me impediu, a culpa, aquelas memórias se repetiam inúmeras
vezes na minha cabeça. Se Deus existe ele está me punindo pelo meu erro, pelo
meu pecado. Eu mereço isso, afinal o que eu fiz não tem perdão.<br />
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></span><span style="font-family: "Baskerville Old Face","serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></span>Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-16709788458578355702014-05-04T00:47:00.000-03:002014-07-17T23:12:37.931-03:00Palavras, pensamentos e promessas Há muito tempo não posto nada não é meus queridos? Pois bem, agora eu tenho um novo trabalho para postar para vocês. Um romance dessa vez... apimentado -risos- Espero que gostem. Hoje só uma palinha.<br />
<br />
<h2>
<br /><span style="font-family: Algerian; font-size: 18.0pt; line-height: 115%;"> Palavras, pensamentos e
promessas.</span></h2>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Algerian; font-size: 18.0pt; line-height: 115%;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Algerian; font-size: 18.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span><i><span style="font-family: "Baskerville Old Face","serif";">Prólogo<br />
</span></i><span style="font-family: "Baskerville Old Face","serif";"><br />
-Ela não consegue se lembrar de nada do acidente, na verdade as memórias estão
misturadas.<br />
-Como assim doutor?<br />
-Digamos que a parte do cérebro onde ficam guardadas as memórias foi
danificada. Ela pode ficar confusa com alguns acontecimentos em um período de
tempo.<br />
-Q-que período?<br />
-Eu estimulo aproximadamente...dez meses.<br />
-Dez?!<br />
Exclamou Zeth que até então tinha ficado em silêncio tentando absorver o
choque.<br />
-Acalme-se Zeth.<br />
Alertou a mãe de Charlotte.<br />
-Acalmar-me ? Como? Ela me conhece a sete meses! Estamos namorando a cinco! Ela
não vai se lembrar de mim! Como quer que eu me acalme? Como a senhora pode
estar tão calma?<br />
-Então é isso o que acha? Que eu estou calma?<br />
Dona Dulce finalmente levantou a cabeça para encará-lo. Zeth desejou de todo
coração que não tivesse feito. <br />
O rosto era o retrato da dor e os olhos vermelhos e brilhantes com as olheiras
profundas e escuras, os lábios trêmulos com
um fraco sorriso inexpressivo. <br />
- Por favor, senhor, seria melhor que se retirasse. <br />
Disse o médico. <br />
Zeth saiu da sala com o coração pesado de culpa “Se eu não tivesse tivesse
feito aquilo, nada disso teria acontecido. Eu sou o pior.”<br /><br /><br /><br /><br /><br /> E então? Espero que gostem do que vem por ai.<br />Beijos obscuros.<br />By:Eu<br /> <o:p></o:p></span></div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-77314533285884445032014-04-11T00:52:00.000-03:002014-04-11T00:52:14.034-03:00Alexandra<h2>
Alexandra</h2>
<h3>
Os segredos do mar.</h3>
<h4>
Final</h4>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
-Taylor...<br />
ela sussurrou sorrindo.<br />
- Você está bem? O que foi fazer dentro d’água?<br />
Perguntava Taylor de modo frenético tentando ajudá-la a se levantar, Alexandra
moveu-se um pouco, mas o suficiente para deixar os pequenos seios a mostra. <br />
-V-v-v-você e-está nua?! Por que? Céus você é tão linda!<br />
Taylor estava a ponto de perder a cabeça
e se inclinou para beijá-la.<br />
-Taylor como chegou aqui ?<br />
-Eu..eu...Droga Alexandra! Vista alguma coisa!<br />
Taylor virou-se usando seu auto-controle
para ficar de costas para ela e começou a falar: <br />
-Eu estava no mesmo ônibus que você! Você nem mesmo me notou! Estava tão
distraída...parecia estar fazendo algo errado...bem...como...como não me ligou
nem nada, afinal eu estava no hospital, fiquei um pouco gripado por causa de
ontem mas...bem você nem mesmo se preocupou então quando a vi pegando o ônibus
de modo tão suspeito pensei que...achei que poderia estar... me tra... in-indo se
encontrar com alguém! Mas, acabei me perdendo de você na floresta e só a
encontrei por causa do grito ensurdecedor que você deu.<br />
Alexandra agarrou-o por trás abraçando
suas costas.<br />
-Eu nunca trairia você Taylor. Eu te amo.<br />
Tarde demais, Taylor perdeu o juízo... A voz doce e melodiosa de Alexandra, o hálito quente em
seu ouvido a pele macia de seus braços envolvendo-lhe o pescoço... e os seios
tão quentes e macios... Céus! Ela estava nua bem atrás dele! Que se foda o
auto-controle, as perguntas, as dúvidas...<br />
Taylor a agarrou girando-os de forma que
ele ficasse em cima dela.<br />
-Taylor...espe..<br />
Os protestos de Alexandra foram interrompidos por um beijo caloroso e faminto.
Taylor sabia que era a primeira vez deles e que deveria estar sendo gentil e
carinhoso, mas não conseguia, Alexandra o hipnotizou de forma que seu único
pensamento era estar dentro dela agora mesmo. Mas, Alexandra
resistia...resistia muito. <br />
-Por favor..Alexandra...<br />
Ele suplicou.<br />
-Mas Taylor...eu sou vir..<br />
-Eu sei, eu sei. Droga! Eu queria fazer isso de outra maneira, mas eu não
consigo.<br />
E a beijou de novo, lambeu seu queixo e bochechas.<br />
-Taylor..para..<br />
-Não consigo!<br />
Ele falou alto.<br />
Beijou-a novamente e como antes ela não retribuiu, mas parou de empurrá-lo.<br />
Taylor a beijou durante muito tempo a deixando sem ar e só parou para beijar o
colo e passar a língua em seu pescoço.<br />
-Você gosta disso? <br />
Perguntou ele quando a ouviu gemer baixo, mas não obteve resposta o que deixou
dividido entre duas sensações distintas, a primeira era ceder aos desejos dela
e lutar contra si mesmo para parar com isso e deixar para uma ocasião em que
não estivesse alucinado, mas a outra, e a mais forte até então, era ceder aos
próprios desejos e fazê-la gostar dando-lhe o máximo de prazer que seu controle
poderia. .. Taylor começou a tirar a roupa. Podia ouvir os batimentos de
Alexandra altos e martelantes. Ela não
resistia mais, porém não queria aquilo e ele sabia..<br />
-Ái!<br />
Algo cai da cabeça de Alexandra, algo pesado e gelado.<br />
-Taylor isso é seu?<br />
Já sem o casaco e a camisa Taylor estava prestes a tocar-lhe seio com a língua.<br />
-Isso o que?<br />
-Taylor...um...revolver? É um revolver!<br />
Alexandra antes com o corpo quase inerte o empurrou ferozmente<br />
-Droga!Droga!Droga!<br />
Taylor xingou odiando-se por sua
burrice.<br />
-Taylor David Laurence me explique o que é isso agora mesmo!<br />
Céus! Ela fica ainda mais sexy nervosa<br />
-Alexandra por favor...não consigo me concentrar.<br />
Disse ele se aproximando novamente.<br />
-Ótimo! – Ela bufou – Se é assim que você quer nossa primeira vez vá em frente
não irei te impedir... mas essa será a pior experiência da minha vida.<br />
-Mas Alexandra eu..<br />
-Agora, se me explicar o que um revolver estava fazendo no seu casaco...eu...eu
faço com você.<br />
Taylor pensou por dois segundos e virou-se de costas para ela novamente
murmurando algo como “Mas que inferno...” <br />
-Eu menti ok? Não te encontrei no ônibus por acaso , eu estava te seguindo!
Estava seguindo você com a arma que roubei do meu pai...<br />
- O que? Por que? V-você queria me...<br />
-Não! Não! Eu nunca machucaria você!<br />
Taylor suspirou pesadamente e recomeçou
a falar com a voz mais baixa:<br />
- Ontem depois que saímos da praia eu encontrei a Sofia , ela estava bastante
bêbada então a levei para casa, então ela disse :” Abra o olho com a Alexandra”
, é claro que eu achei insano, mas a imagem de você com outro cara me deixou
louco! Seus lábios, sua pele, seu corpo... são meus! ... Alexandra é doentio o
que eu sinto por você. Então roubei a arma do meu pai... se algum cara tentasse
tocá-la eu... não sei do que seria capaz e fazer . Alexandra tem noção do quanto
é provocante? Ainda mais agora, droga! Nem posso vê-la, mas seu cheiro e o
calor da sua pele me deixam...por favor Alexandra ... Não aguento mais...<br />
Taylor virou-se receoso, o que ela estaria pensando dele agora.<br />
-Taylor... eu nunca trairia você.<br />
Dessa vez ela o beijou. “tenho que ir
devagar...tenho que ir devagar” ele falava a si mesmo, mas quando sentiu os
seios dela tocarem seu peito...que se foda a calma. E Alexandra não pensou em
mais nada.<br />
<br />
Os olhos estavam marejados, as cutículas
vermelhas e ruídas, os lábios tremendo e os dentes sujos com sangue, a língua
ardia mas não tanto quanto sua alma. Nas mãos tufos do couro cabeludo dele
perfeitamente lavado pela água do mar. O coração parecia ter começado a bater
naquele instante e lentamente o animal piscou, os dedos apertaram a carne fria,
os dentes batiam um no outro e o coração agora mais rápido, revelava a verdade
em cada batida.<br />
Eu –tum – Devorei – Tum – o garoto –tum
– que eu amo –tu –tum –tum <br />
<br />
O grito ecoou pela relva, estremecendo
os grandes predadores e espantando os pássaros do grande orvalho de folhas
secas.<br />
Eu não quero ser um monstro!<br />
Eu não quero ser igual a minha mãe!<br />
Alexandra tremia, tudo havia mudado em
um dia, agora ela sabia da sua mãe, sua avó e...dela? Não!Não! Não teria o
mesmo destino.<br />
Ainda lembrava-se dos beijos
descontrolados , porem gentis de Taylor e logo em seguida de seus gritos e
olhar de horror.<br />
-Taylor...eu sinto tanto...<br />
Ela olha para o cadáver desfigurado na
beira da praia .<br />
Só tem um jeito de acabar com isso, pensou.<br />
Colocou o revolver na boca, um lágrima pesada e quase negra carregada de dor,
ódio, amargura e culpa escorreu sobre a face perfeita e odiável, puxou o
gatilho.<br /><br /><br /> Obrigada a todos que acompanharam o meu conto e me deram força para continuá-lo. Um beijo e até o próximo trabalho.<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-16898632370340028122014-03-08T02:16:00.000-03:002014-03-08T20:12:04.030-03:00Alexandra.<br />
<h2>
Alexandra</h2>
<h3>
Os segredos do mar.</h3>
<h4>
Cáp 6<br /><br /></h4>
<br /><br /><br /><br /><br />Alexandra, não dormiu.<br />
As memórias daquela noite sombria eram confusas e turbulentas e as duvidas só cresciam, quando percebeu já eram 6:00 horas e o sol raiava, era complicado ser ruiva quando se mora em uma ilha com 287 dias ensolarados, protetor solar e bonés nem sempre eram de muita ajuda, mas hoje, pela primeira vez Alexandra não se incomodou com isso, não se incomodou com nada, no café da manhã mas escutou o que seus avós diziam, o que , é claro, deixou Anges preocupada.<br />
Taylor não fora a escola naquela manhã, mas ela também não se importou com isso. O que eram aquelas lembranças...eram realmente reais? Por que? O que era aquela coisa que se dizia ser sua mãe? Estava realmente respirando debaixo d'água, quer dizer isso é impossível, maluquice ! Estava delirando, sim estava...mas por que as vozes vindas das ondas ontem a noite? Por que queriam que ela fosse para o tão temido outro lado da ilha...aliás por que esse lado era assim tão temido? Alexandra ouvira falar que ele foi local de um assassinato mas, sua avó lhe garantiu que eram apenas boatos bobos..e mesmo assim nunca a deixara ir para lá, mas também nunca havia motivos para ela ir...até hoje. Suas dúvidas, seus sonhos, seu delírios... ela queria respostas.. e esse era o único jeito de consegui-las.<br />
No meio da tarde, ainda sem receber qualquer notícia de Taylor, Alexandra juntou toda a coragem que tinha e resolveu dar um fim no tormento, calçou o tênis, e antes que sua avó tivesse tempo de perguntar qualquer coisa, disse que iria sair com Taylor e passou pela porta apressadamente, Alexandra odiava fazer tal coisa, mas sua avó jamais permitiria que ela fosse para lá. O ônibus só deixava na entrada da floresta,Alexandra poderia dar a volta, mas sem um carro levaria horas, então resolveu atravessá-la, como faria isso? Não importava , nada mais importava. " Eu sinto muito vovó ".<br />
Uma hora havia se passado, o sol estava se pondo, Alexandra sentia sede e medo, agora a cada passo que dava, se sentia mais e mais tola, pensar que conseguiria atravessar aquele floresta desse jeito, ela pensou estar andando em linha reta até passar pela mesma pedra verde pela terceira vez. Nunca estivera ali e agora estava perdida, tudo isso para ir atrás de seus delírios insanos e sonhos loucos. "Vovó, o que eu faço agora."<br />
Alexandra tinha caído algumas vezes e seu joelho direito estava sangrando, isso sem falar sobre os 300 calombos em seus baços, culpa dos mosquitos gigantes da floresta, tinha começado a esfriar. Agora toda sua determinação inicial não fazia sentido, o por que de estar ali não fazia sentido, mentiu para sua avó e não sabia de Taylor desde a noite anterior, o que havia acontecido com ela? estava exausta e a ponto de chorar, quando finalmente ouviu o bater das ondas. Seu coração acelerou, e ela apressou os passos, estava bem mais escuro agora e seu medo aumentou, mas agora ao menos ela tinha motivação para continuar...aguente , aguente, estou chegando, vamos aguente mais um pouco...<br />
repetia para si mesma.<br />
As ondas cada vez mais altas, agora ela corria, os galhos das árvores começaram a balançar, e um vento forte soprou. ela correu até que caiu, e sentiu a areia.<br />
O cabelo desgrenhado e sujo, o joelho ardendo e a sede ainda mais forte, não foram empecilhos para que ela se levantasse finalmente perceber que havia chegado, estava bem mais escuro agora, e dava para ver claramente o por do sol em seus últimos raios... e agora? Alexandra olhou em volta, não vira nenhum motivo para as pessoas não irem até ali, era tão normal, quanto o lado habitado, árvores, areia, mar... nada incomum.<br />
Alexandra andou alguns passo para frente, atenta aos sons das ondas, e não demorou muito, aliás não demorou nada.<br />A<i>lexandra</i>...<br />Ela parou...o coração batia rápido.<br /><i>Venha minha pequena.</i>..<br />A voz era melodiosa e sedutora, nunca havia notado o quão bonita era... e agora era impossível não atender aquele pedido, lentamente Alexandra tirou suas roupas, não havia ninguém ali mesmo. Os sussurros não sessaram até ela finalmente tocar a ponta dos dedos na água e sua respiração parar, sentido agora ser puxada por espinhos grandes e grossos, até que começou a sentir as dores da transformação, as pernas se entortando, os ossos quebrando, poros se dividindo em escamas pesadas, a coisa a puxava rápido, cada vez mais longe, cada vez mais fundo, a água salgada entrava em seu nariz e ela não tinha como gritar..desmaiou.<br />
<i>Fraca como a mãe.<br />Não diga isso, Melissa foi mais fácil de ser pega<br />.É claro, Melissa não teve o que essa ai teve, aliás nenhuma de nós tivemos.<br />Isso é verdade, ela pode ser um problema.<br />Caladas! ela está acordando.</i>Alexandra abriu os olhos, diante das quatro figuras sombrias, eram verdes musgo e pretas, os olhos de fogo, tinha dentre afiados como agulhas e não tinhas lábios, os , talvez seios eram pequenas ondulações dobre a costela exposta, os braços longos e absurdamente finos, tinham mão de dedos longos como galhos afiados como garras, e então uma grande calda verde de peixa, com escamas quase decadentes.<br />
Alexandra até então paralisada, moveu-se ao ouvir as risadas infantis mais aterrorizadoras.<br /><i>Alexandra...</i>As figuras monstruosas se moveram rapidamente ao redor dela.<i>Não, fique chocada criança, não somos tão diferentes fora d'água.</i><br /><i>Pobrezinha...tem tantas dúvidas</i><br /><i>Perguntas..</i><br /><i>Curiosidade..</i><br />As vozes vinha de lugares diferentes, <br />Alexandra estava assustada queria gritar, mas como faria isso dentro d'água? Aliás...como ela estava...não ela não estava...sim! ela estava...respirando?!<br />-Dentro d'água?<br />Alexandra chocou-se ao ouvir a própria voz, tão nítida, tão bonita, tão diferente do usual...o que estava acontecendo?<br /><i>Acalme-se pequena criança.</i><br />
<i>Não faremos mal a você.<br />É bom que possa falar, assim poderemos mostrar a você</i>-<br />
Me mostrar o que?<br /><i>A história.<br />Responderemos suas perguntas Alexandra</i>As risadas infantis vindas dos vultos estranhos recomeçaram até Alexandra sentir seus olhos senso perfurado pelos "dedos-espinho" de uma delas... e as imagens começaram a ser projetadas em seu cérebro. "Outubro 1825, Madalena Rosale, condenada de bruxaria é espancada e torturada, lançada ao mar ainda viva, com seu corpo afundando ela fez uma pacto com o monstro de mar, cujo nome é desconhecido. Oferecendo a ele sua alma e de seus descendentes em troca de vingança e vida eterna. Aceitando a oferta o monstro lhe deu condições para que todas as descendentes seriam mulheres e penas sobreviveriam aquelas que se alimentassem de carne humana. Décadas depois, quando esse lado da ilha ainda era habitado, uma belíssima mulher foi resgatada da água, dizendo chamar-se Victória e ser vítima de um naufrágio foi acolhida na igreja, não demorou muito até ela se casar com Andrew Musley e conceber uma filha, mas sua gravidez durou apenas três meses, muitos acharam um milagre a pequena Sara Musley ter nascido uma criança perfeita, chamaram-na de pequena santa, quando a pequena santa completou 4 anos, Victória desapareceu misteriosamente, e partir dai ouve muitos assassinatos e mutilações, com medo muito habitantes saíram da ilha, a pequena santa casou-se com o filho de um nobre, Stevan Josh , e pouco tempo depois estava grávida, e mais uma vez com apenas três meses de gestação a criança nasceu perfeita, dessa vez poucos da cidade acreditavam que aquilo era um milagre, parecia mais uma maldição...Joana Josh completou 4 anos e sua mãe desapareceu , e os assassinatos e mutilações retornaram, a Ilha era amaldiçoada , muitos acreditavam e mais uma vez a ilha teve grande parte dos habitantes fugindo com medo. A história se repetiu por muitos e muitos anos, até chegar em Mercedes 1959, aquele lado da ilha estava com pouco mais de 23 habitantes, Mercedes casou-se com Jared Tonano, e assim como as outras, ficou grávida de uma menina que nasceu 3 meses depois, Melissa, uma pequena menininha muda. Os habitantes aquela altura já haviam ido embora, as história contadas pelos seu avós e avós deles, estava prestes a se repetir. Quando Melissa completou 4 anos Mercedes sumiu, mas agora só havia um lado da ilha habitado e lá a maldição não atingira...Melissa teve o destino diferente de todas, apenas viveu para conceber uma criança, e com ela não poderia estar os 4 anos permitidos, pois não havia motivos para aquela criança continuar viva, a criança foi abandonada na praia e todas esperavam que ela morresse...mas..." Alexandra voltou a realidade, ouvindo as risadas infantis.<br />
As 4 sereias que estavam a sua frente eram facilmente reconhecíveis pois agora estavam e suas formas quase humanas, a não ser pelas caudas.<br />
Madalena Rosale ou Victória Musley (como preferir), Sarah Musley, Joana Josh e ...e ...M-melissa Tonano!As risadas novamente, e elas voltaram a suas formas monstruosas, e sumiram deixando seus vultos correndo ao redor de Alexandra, agora ela respirava com dificuldade e faltava pouco para ela se afogar<br />
Bata a cauda.E foi então que ela percebeu que o bebê na praia, era ela, Melissa Tonano era sua mãe e agora ela seria um monstro.<br />
NÃO! Ela nadou, nadou rápido e forte, antes de se afogar , estava longe da superfície, muito longe, mas finalmente sentiu a areia. e quando seu corpo saiu da água, a dor aguda de suas pernas voltando ao normal e sua pela coçando sobrenaturalmente a fizeram gritar e desmaiar.<br />-Alexandra! Alexandra! Acorde!<br />Ela ouviu a voz que tanto amava, e lentamente abriu os olhos, Ali estava Taylor.<br />
<h4>
<br /><br />
<br />
</h4>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-4677911548222437912014-02-18T19:54:00.002-03:002014-03-08T14:19:19.826-03:00Alexandra.Desculpem a demora. Mas é culpa das férias, me deixaram lenta -risos-<br />
<br />
<br />
<h2>
Alexandra</h2>
<h3>
Os segredos do mar</h3>
<h4>
Cáp. 5</h4>
<div>
<br />
<h4 style="background-color: white; font-family: Lobster; font-size: 42px; margin: 0px; position: relative;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 18.399999618530273px;"> </span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Alexandra e Taylor estavam namorando a um mês. O relacionamento fluiu de tal forma , que Anges não tinha como negar, não que quisesse fazer isso , muito pelo contrario achava que os dois estavam destinados a ficarem juntos, não podia dizer o mesmo de Richard, quando descobriu que Alexandra estava namorando, quase surtou com medo de perder a garotinha do vovô, mas era inevitável, até ele sabia que não tinha ninguém além de Taylor para Alexandra.</span></span><br /><div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Era noite e Alexandra tinha fugido do quarto para a praia,ela tinha marcado um encontro , quando ela<br />andava pela areia, via a silhueta alta e inconfundível, Taylor.<br /> Era a primeira vez que se encontravam assim, só os dois, escondidos.<br />-Olá.<br />-O-olá.<br />Ele não tinha se virado, e ela se aproximou.<br />-Senti sua falta.<br />Ele falou finalmente se virando, e Alexandra abaixou a cabeça instantaneamente, não queria que ele começasse a rir de seu rosto vermelho logo agora.<br />-E-eu t-também senti a sua.<br /> Taylor a abraçou, pegando-a desprevenida e sussurrou :<br />-Eu sei.<br />Ela sentiu o hálito quente próximo a sua orelha e um leve roçar dos lábios carnudos, tremeu e se arrepiou por inteira.<br />Não apenas rosto mas o pescoço e os ombros tomaram um tom rosado, que os tornou irresistíveis para Taylor, e não se contendo beijou o ombro delicado e passou a ponta da língua, como se para sentir se o gosto era tão bom quanto o cheiro, e sem dúvidas era.<br />-...Taylor.<br />Alexandra gemeu baixou quando o sentiu deslizar a língua até o pescoço e beijá-lo delicadamente.<br />A sensação era inexplicável, nova, boa. Sentia as palmas suarem e a garganta parecia ter tomando vida própria emitindo sons desconhecidos por mais que ela tentasse se segurar. Taylor por sua vez já havia saído do pescoço e agora concentrava atenção na pequena orelha rosada, entorpecido com o cheiro do cabelo dela.<br />-Perfeita...<br />Ele sussurrou, subindo-lhe vagarosamente a blusa, o contato com a pele quente e macia, os tímidos gemidos que ela dava, ele não suportaria, se ela não o parasse, ele não iria resistir a ir mais fundo...<br /> -Taylor...pare.<br />Droga!<br />Ele relutantemente se afastou.<br />-Desculpa.<br />Ele disse sem estar sendo sincero.<br />-T-t-tudo bem. </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Ela abaixou a cabeça .<br />-Nunca te vi tão linda.<br />Ele riu baixo.<br />-N-não começa Taylor.<br />Disse ela colocando as mãos do rosto.<br />-Ei .. não se esconda de mim, me proibir de ver seu rosto é considerado crime sabia.<br />-Bobo.<br />Ele riu de novo e se sentou na areia, não demorou muito para ela fazer o mesmo.<br /> Estar junto com Taylor era tão natural que ela não sabia como ele conseguia deixar tudo constrangedor, mas ela não se importava, apenas de estar com ele era como um sonho...uma pena que sonhos não duram muito.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;"> -Venha para o outro lado da ilha Alexandra...</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Sussurrou uma voz vinda das ondas, Alexandra ficou estática.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;"> -Atravesse a floresta Alexandra...</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Alexandra não ouvia essas vozes a muito tempo, ficou paralisada, esquecera-se de sua mãe, das vezes qye fugira escondida pela janela do quarto para ouvir as ondas e ....aquela voz, mas principalmente esquecera-se do que aconteceu na noite que entrou na água.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Alexandra?</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Chamou-a Taylor, mas Alexandra não ouviu.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Alexandra, venha...você precisa vir para o outro lado da ilha.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Alexandra levantou-se e com o rosto inexpressivo caminhou para a beira da praia. Atrás dela, Taylor a chamava, mas ela não ouvia<br />-Alexandra...o outro lado da Ilha.<br />As ondas batiam fortes.<br />"Não posso"<br />Ela sussurrou,<br />"Alexandra, não vá para o outro lado da Ilha ", sempre lhe disse sua avó a ao fim falava um "por favor" tão pesaroso e com os olhos tão doídos e suplicantes que Alexandra nunca cogitou desobedece-la</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Mas agora...as ondas...sua mãe...a chamava para lá...será que deveria?</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Alexandra!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Taylor a puxou pouco antes de seus pés tocarem a água.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Você está louca?!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Gritou Taylor virando-a para ele.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Alexandra finalmente o ouviu, piscando os olhos sentido-os lacrimejar.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Você queria se matar? Entrando na água com o mar desse jeito á noite?! O que estava pensando? Fale alguma coisa!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-V-v-você n-não ouviu?</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Ouvi o que?</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Alexandra mal conseguia falar, os lábios, entreabertos e gelados revelavam parte dos dentes batendo um no outro,sem que ela percebesse. Os seus dedos agarravam o casaco de Taylor com força, olhava para ele com uma expressão que ele nunca havia visto, foi então que as mais inesperadas lágrimas caíram esquentando o rosto de Alexandra, pela primeira vez Taylor não sorriu ao ver o rosto corado de Alexandra.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Alexandra o que foi?</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Sua voz voz não era mais dura e sim preocupada.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Alexandra o abraçou enterrando o rosto em seu peito.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">-Eu tenho medo do mar!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;">Ela gritou e Taylor a abraçou fortemente, nunca sentiu uma dor como essa ao ver o rosto choroso de Alexandra, e agora ouvindo-a chorar molhando seu casaco e o apertando tão forte como se ele fosse a algum lugar, esqueceu-se da raiva, das perguntas, das dúvidas...só queria confortá-la.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><br /><br /> Cáp . 5.5</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; font-weight: normal;"> Alexandra jogou-se na cama , com seu coração disparado, havia se despedido de Taylor assim que passou chorar, ela estragou o encontro dos dois que havia começado tão bem. Mas agora ela não queria se preocupar com isso, queria saber o que tinha acontecido naquela noite, ela realmente havia entrado na água, e as vozes, por que voltaram? por que agora ?Como saber? .. saber olhou para o lado onde viu seu diário em cima da escrivaninha...será que ... ?<br />Alexandra abriu o diário folheou-o como louca em busca de respostas.<br />Achou.<br />A página manchada de água salgada e com pequenos rasgos:<br />"Querido diário, eu entrei no mar agora, e via a sombra de minha mãe bem longe "venha para o outro lado da ilha" ela me disse "eu sou sua mãe"<br /> Eu não conseguia vê-la direito.<br />"Vamos ficar juntas para sempre."<br />Aquela altura eu achei que estava sonhando, afinal eu estava debaixo da água, e não sentia falta do ar, mas as minhas pernas começaram a se entortar, com os joelhos virados e eu gritei, olhei para sombra que disse : "Do outro lado da ilha" e sumiu.Então eu me afoguei, subi para a superfície com dificuldade, minhas pernas duras e dormentes me arrastei até a beira da praia, bebi muita água mas fiquei consciente, agora preciso dormir, ou voltar a dormir.por que ainda não sei se foi um sonho. "</span></div>
</h4>
<span style="background-color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> Alexandra sentou-se perplexa ...não foi um sonho</span><span style="background-color: white; color: #5528d4; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">. </span><br />
<br />
E então ?</div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-21223609426601313422013-12-28T06:54:00.001-02:002013-12-28T06:55:53.406-02:00AlexandraOlááá meu queridos sem-regras eu peço desculpas pela demora, mas não tive tempo para postar a continuação de Alexandra, eu espero que me perdoem e para compensar, hoje tem Cap. bônus !<br />
<br />
<br />
<h2>
Alexandra</h2>
<h3>
Os segredos do mar</h3>
<h4>
Cáp. 4</h4>
<div>
Querido diário meu dia hoje começou como outro qualquer:<br />
Acordei, fui cambaleante para o chuveiro, café da manhã especial com a sobra do bolo de aniversário, <i>o bolo, </i>foi então que me senti estranha e confusa. Taylor estava com a Sofia , ele provavelmente a conhecia antes de entrar na escola. "Eu quero ser seu amigo", "Eu não me importo' hmpf, eu já caí nessa antes, "Eu te levo um pedaço do bolo para você amanhã na escola"...Eu não queria levar, mas disse que levaria...<br />
Ao chegar na porta da minha sala de aula minhas pernas tremeram tanto que achei que não ia ter coragem para entrar, mas tinha outros alunos chegando então empurrei a porta e entrei. Pela primeira vez não me importei da Sofia sorrindo e cochichando sobre meu cabelo estranho, das risadinhas do garotos do fundo por causa das minhas sardas, ou da cara feia da professora por eu ser uma aluna problemática, tudo o que eu via era o sorriso perfeito que o Taylor deu assim que me viu , Ah! Meu coração bateu tão rápido que me esqueci completamente da ideia de ficar longe dele, era impossível!<br />
Me sentei e trocamos olhares durante toda a aula. Assim que o sinal tocou peguei o bolo na minha mochila. mas quando olhei para a mesa do Taylor , lá estava Sofia. Não escutei o que eles estavam conversando e também não precisava, como eu já esperava Taylor e eu não seriamos amigos, mas então de repente Sofia bateu as mãos da mesa me olhou furiosa, não disse nada e saiu com outras duas garotas atrás dela, olhei para Taylor em busca de uma explicação e ele estava me encarando, se levantou e veio em minha direção, <i>"Como se respira mesmo?" </i><br />
-Oi<br />
-O-oi<br />
Baixei o olhar para o pote com o bolo nas minhas mãos.<br />
-T-tome<br />
-Ah!Você trouxe mesmo! Obrigada.<br />
-Eu disse que traria.<br />
-Então...vamos comer juntos?<br />
-A...mas eu como na sala de aula mesmo, então se quiser ir lá pra fora com os outros tudo bem...<br />
Antes de eu terminar a frase ele puxou a cadeira da frente, a virou para minha mesa e se sentou.<br />
-Quero ficar aqui também.<br />
Meu coração bateu tão forte nessa hora, mas então ele começou a rir.<br />
-O-o que foi?<br />
-Eu gosto quando você fica assim.<br />
-Assim?<br />
-É, seu rosto.<br />
-O que tem o meu rosto.<br />
-Fica vermelho toda vez que estamos juntos<br />
Aaaah! nessa hora eu não sabia o que fazer, e ele voltou a rir e dizer:<br />
-Está ficando mais vermelho ainda. Tão lin...<br />
Eu achei realmente que ele ia me chamar de linda, mas ao invés disso pegou um grande pedaço de bolo e enfiou na boca. Eu fui um pouco boba, sei que não sou bonita, sou branca demais e meu cabelo tem uma cor estranha, e também sou sardenta, mas eu realmente achei que ele fosse dizer.<br />
Comemos sem dizer uma palavra, mas minha curiosidade sobre a Sofia estava aumentando cada vez mais. e não resisti:<br />
- É...Taylor.<br />
-Sim?<br />
-O-que você e Sofia estavam conversando, por que ela saiu tão brava?<br />
-Ah! Isso... é que ela queria que eu lanchasse com ela, mas eu não quis. Preferi ficar com você, e também eu pedi para não te chamar mais de "Alexandra rabo de peixe" por que somos amigos agora.<br />
Ah! Diário ele nunca pareceu tão lindo, eu não conseguia falar, nada absolutamente nada, ele prefiriu ficar comigo do que com a Sofia ele me defendeu!<br />
-Alexandra?<br />
-O-obrigada<br />
-hahaha você está vermelha de novo!<br />
-N-não ria toda vez que eu ficar assim, sou muito branca então...o...calor me deixa assim.<br />
-Estranho que o calor só te deixa assim quando estamos juntos... eu gosto<br />
E o sinal tocou, Ah diario! Eu não sei mais o que fazer, vou acabar tendo um infarto se ele continuar agindo assim. Ele disse que vamos comer juntos todos os dias!<br />
Eu quero que ele seja meu amigo para sempre"<br />
Alexandra fechou o diário e se deitou sorrindo.<br />
<br />
<b>Cap.4,5 </b><br />
<br />
-Ensino médio!<br />
Gritou Taylor abraçando Alexandra assim que o sinal tocou<br />
-Férias!<br />
Gritou Alexandra abraçando ele de volta<br />
Um ano se passou e eles agora eram os melhores amigos, desde que Taylor e Alexandra começaram a ficar juntos todos os dias a vida escolar tem melhorado nada de "Alexandra rabo de peixe" ou Sofia se jogando pra cima do Taylor, na verdade ela os ignorava totalmente e para Alexandra isso era ótimo!<br />
-Você vai para o Current né ?<br />
Perguntou Alexandra quando estava saindo da escola<br />
-É claro, vamos estudar juntos de novo<br />
Alexandra riu;<br />
-Então...Alexandra, eu tenho que te falar uma coisa.<br />
-O que?<br />
-Não pode ser aqui , tem muita gente...vem vamos para trás do pátio.<br />
Atrás do pátio não estava vazio mas era melhor do que a multidão de alunos desesperados para se livrar da escola.<br />
-Então o que quer me dizer?<br />
-Eu..eu gosto de você.<br />
Taylor estava com a cabeça abaixada, não conseguia encarar Alexandra de jeito nenhum<br />
-Gosta de mim? Como namorada?<br />
Alexandra falava naturalmente pois sabia que era impossível, Taylor seu melhor amigo, o mais bonito da<br />
escola, jamais olharia para ela assim.<br />
-É, como namorada.<br />
Alexandra gelou, <i>Oque?Ele gosta de mim? Como? Por que?</i><br />
-...M-mentira?<br />
Ela não queri que soasse como uma pergunta, mas foi o que aconteceu... Taylor sente o mesmo que...ela?<br />
-Não é mentira, eu não tenho motivos pra mentir.<br />
Taylor ainda não a encarava não conseguia , mesmo quisesse, mas apostava que Alexandra estava com o resto vermelho que ele tanto gostava.<br />
-M-mas, somos amigos...<br />
Alexandra não queri estar tão insensível, mas era inevitável, uma coisa que ela considerava tão impossível... não era impossível, estava acontecendo.<br />
-Melhores amigos eu sei! Não que estou me sentindo um idiota, correndo o risco de colocar tudo a perder.<br />
-S-se sente assim , por que me falou essas coisas<br />
Ambos tremiam.<br />
-Por que eu precisava tentar Alexandra, eu precisava tomar a iniciativa, caso... caso você sentisse o mesmo.<br />
Alexandra parou de respirar, e calou-se por tanto tempo que Taylor teve que olhá-la<br />
-Entendo<br />
Foi o que conseguiu dizer, <i>Mas que droga por que estou assim?Eu não quero estar assim!</i><br />
Então Taylor começou a rir, mas não era o som que Alexandra conhecia, na verdade era o riso mais triste que já ouvira.<br />
-O-que foi?<br />
-Agora que e dei conta! Você não gosta de mim da mesma forma.<br />
Com os olhos chorosos ele continuou rindo.<br />
-Eu não disse isso!<br />
-Mas também não disse que gostava.<br />
Taylor a encarou finalmente se calando... o silêncio era muito desconfortável.<br />
-Eu gosto!<br />
Ela falou alto demais.<br />
Silêncio.<br />
Respiração.Pulso, pulso, pulso.<br />
- Alexandra ,tem certeza disso? Por que não vou desgrudar de você depois disso.<br />
Alexandra não se conteve e sorriu <i>Como se fosse mudar alguma coisa...na verdade acho que muda tudo.</i><br />
Um sorriso tão lindo que fez Taylor esquecer de respirar por um instante<br />
-Sim, eu tenho certeza ela disse por fim.<br />
Com um suspiro Taylor tocou-lhe o rosto, e Alexandra ficou tensa como acontecia todas as vezes que ele a tocava.<br />
-Amo as suas sardas - Ele disse passando a ponta dos dedos em sua bochecha e correndo ate o lado dos olhos - Amo o azul dos seus olhos.<br />
Disse se aproximando tanto que foi a vez de Alexandra se esquecer de respirar.<br />
Taylor desceu a mão delicadamente por seu rosto até o queixo, erguei-o e sussurrou.<br />
-E eu amo seus lábios.<br />
Por fim a beijou<br />
Coração acelerado, olhos arregalados, Lábios colados.<br />
Taylor se afastou, e a olhou confuso.<br />
-Você.. não.. gostou?<br />
Ele perguntou pausadamente.<br />
Alexandra tremia e sua voz saiu fraca.<br />
-N-não é isso. É que quando você passa muito tempo sonhando com uma coisa e ela se realiza sem nenhum aviso prévio você acaba não tendo reação.<br />
Taylor sorriu maravilhado, ele estava apaixonado isso era óbvio a anos luz de distancia, porém mais do que isso Alexandra o encantava, o som suave da voz era tão melodioso que poderia ouvi´la sempre, sua beleza era tão radiante que poderia ter seu quarto todo enfeitado com sua fotos, e agora mais vermelha do que nunca Taylor tinha certeza de que queria ficar com ela sempre.<br />
-Então posso tentar de novo se quiser.<br />
Ele ergueu a mão e ela a segurou os dois se entreolharam, Taylor fechou os olhos e Alexandra vez o mesmo e então se aproximaram, o tocar dos lábios foi tímido, morno. Até começarem os lentos movimentos.<br />
Quente. coração acelerado, mãos suadas. língua,<i> língua?! O que ele está fazendo? Eu deveria fazer o mesmo?</i>Alexandra se afastou sem ter certeza se o coração tinha parado ou se estava em uma velocidade tão alta que não dava pra sentir.<br />
Taylor com olhos brilhantes falou:<br />
- Eu fui o seu primeiro beijo?<br />
-S-sim.<br />
Taylor riu.<br />
-I-isso não é para ser engraçado.<br />
-Não estou rindo por que é engraçado, estou rindo por que estou feliz. E também por que seu rosto está do jeito que eu gosto.<br />
-P-pára Taylor!<br />
- Esta mais ainda! hahaha!<br />
-P-ara!<br />
-Ficou ainda mais!<br />
-Taylor!<br />
-Você parece um tomate! hahahaha. Tão linda!<br />
<i>Como se respira mesmo?</i><br />
"Querido diário..."<br />
<br />
<br />
AAAAAA estou completamente apaixonada pelo casal gente! E olha que foi quem os criou, -risos- o romance ta tão bom que nem da vontade de escrever as partes tensas, mas como está tudo pronto eu não tenho escolha. Quem sabe no meu próximo trabalho eu não escreva um romance ein? -risos-. Me digam o que acham, Comente, me falem seu personagem favorito, o que gostaria que acontecesse, o que vocês não estão gostando, me ajude a agradá-los -risos- Por hoje é isso, eu espero a opinião de vocês! ^^<br />
<br />
By: Eu</div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-51387450245518713222013-11-18T02:55:00.001-02:002013-11-18T16:21:58.054-02:00AlexandraOláááá sem regras! Eu estou muito animada com Alexandra , como disse já tenho o final e sem querer me gabar está muito bom... mas como ainda vai demorar um pouquinho pra acabar -risos- , aproveitem mais esse capítulo >.<<br />
<h2>
Alexandra</h2>
<h3>
Os segredos do mar</h3>
<h4>
Cáp 3.</h4>
<br />
<br />
<br />
"...foi só eu entrar na sala que ela começou:<br />
-Olha a filha da sereia! <br />
E ela riu alto.<br />
Eu preferia que a Sofia nunca viesse falar comigo, era melhor quando todos me ignoravam e agora tem um ano e agora tem um ano que eu sou não só a excluída como a mais zuada da turma e é tudo culpa da Sofia.<br />
-Ela fede a peixe.<br />
Falou a amiga mais nova da Sofia.<br />
-Por que você falam isso dela?<br />
Eu me virei e vi o menino mais lindo da minha vida diário!<br />
-Não liga pra isso Tay, depois eu te conto, vem eu vou te apresentar a pessoas mais legais.<br />
Disse a Sofia com aquele cabelo ralo e amarelo.<br />
Ah!Diário ele era tão perfeito que nem consigo esquecer. Tinha a pela escura, bonzeada, os cabelos pretos ondulados e olhos castanhos bem clarinhos quase mel, mas eu nem me atrevo a gostar dele, não mesmo, ele é amigo da Sofia como todos os outros da sala, não vou dar três dias para que ele me chame de Alexandra Rabo de peixe."<br />
Alexandra fechou o diário e se deitou.<br />
Anges preparava tudo para o dia seguinte, quando Alexandra completaria 13 anos... mais um aniversário sem amigos, sem festa, mas por sorte acabaram de montar um parque temporário no litoral.<br />
-Vamos vóvó, vamos ali!<br />
Alexandra pulou eufórica na frente de uma enorme montanha russa., Anges gemeu<br />
-Ai Alexandra, eu não tenho coração pra isso.<br />
-Então vem vovô.<br />
Disse Alexandra puxando Richard<br />
-Mas Alexandra querida eu estou com problema na coluna lembra-se?<br />
-AAAAN, Eu não posso ir sozinha<br />
Alexandra cruzou os braços.<br />
-Se quiser eu vou com você.<br />
Alexandra virou-se e deu de cara com Taylor sorrindo com um algodão doce azul na mão<br />
-...Taylor.<br />
Ela sussurrou descrente.<br />
-Você sabe meu nome!<br />
Ele riu, um som que fez Alexandra se esquecer de respirar.<br />
-Você é amigo da Alexandra?<br />
Perguntou Anges obviamente surpresa, Alexandra não havia mencionado nada sobre o menino.<br />
-É... na verdade não, eu fui transferido ontem para a escola "Pines Rants" , e não tive oportunidade de conversas com a Alexandra ainda.<br />
-Entendo, e você veio sozinho?<br />
-Eu vim com meu irmão mais velho mas ele sumiu com uma garota por ai.<br />
Taylor se mostrou indiferente.<br />
-Seu irmão mora com você?<br />
-Não, ele só veio passar uns dias, ele diz que ilha não combina com ele.<br />
Taylor riu mais uma vez, e Alexandra ficou tão vermelha quanto seu cabelo.<br />
-Então, vocês dois vão mesmo nisso ai?<br />
Anges apontou para a montanha russa gigante.<br />
-Vamos! quero dizer... você quer ir comigo Alexandra?<br />
Taylor olhou pra ela com o sorriso sem graça mais perfeito...<br />
Alexandra acenou com a cabeça devagar incapaz de falar.<br />
Eles seguiram para a fila em silencio.<br />
Ao entrarem no carrinho Taylor a olhou e disse :<br />
-Está com medo?<br />
Alexandra negou com a cabeça mais uma vez.<br />
-Não gosta muito de falar?<br />
Mas antes que Alexandra respondesse o carrinho começou a andar.<br />
Todos gritavam, riam e alguns choravam, mas Alexandra ficou quieta, parada e sem emoção...<br />
-Woool isso foi tão legaal! vamos de novo?<br />
Gritou Taylor empolgado quando eles estavam descendo as escadas.<br />
-...não.<br />
foi que saiu da boca de Alexandra em um som quase inaudível antes dela disparar em encontro aos seus avós, mas eles não estavam no mesmo lugar...<br />
<i>onde eles estão?</i><br />
-Alexandra!<br />
Gritou Taylor que havia corrido atrás dela.<br />
Alexandra mais uma vez não sabia o que fazer, não se virou, nem sequer moveu um dedo.<br />
-Alexandra... eu...fiz algo errado?<br />
Disse Taylor mais perto arfante.<br />
-Não.<br />
respondeu Alexandra sem se virar.<br />
-Então por que não quer olhar pra mim?<br />
Alexandra se virou.<br />
-Estou olhando pra você.<br />
-Não quer ser minha amiga é isso?<br />
- S-sua amiga?<br />
gaguejou Alexandra<br />
-Sim.<br />
-Você quer ser meu amigo?<br />
-Oras, eu quero.<br />
-Por que ?<br />
-hm...ahn..bem...sei lá.<br />
-Isso é estranho.<br />
-Por que?<br />
-Ninguém quer ser meu amigo.<br />
-Aaah sim! Sofia me falou sobre isso.. como é mesmo? "Alexandra cauda de peixe"? "Trazeiro de peixe"<br />
-Rabo de peixe, "Alexandra rabo de peixe"<br />
-É , é isso mesmo!<br />
Taylor riu e Alexandra não sentiu o coração disparar como da primeira vez.<br />
-Se já acabou eu vou procurar os meus avós.<br />
-Não espere... eu não estava rindo de você, estava rindo das idiotices da Sofia.<br />
-Sei...<br />
-É sério, eu também não tenho mãe, e gostaria de ser como você.<br />
-Como eu?<br />
-Sim, acreditar que minha mãe esta aqui comigo, de alguma forma.. como uma fada, um anjo , uma sereia... qualquer forma.<br />
-Mas as pessoas me acham idiota por causa disso.<br />
-Eu não ligo.<br />
Alexandra olhou para Taylor com os olhos azuis arregalados<br />
-Não liga?<br />
-É claro que não, sou maduro demais pra isso... e imagino que você também seja... então, quer ser minha amiga?<br />
Alexandra o olhou surpresa demais para saber o que responder, estava tudo acontecendo muito rápido, ela Queria sua avó, seu avó, seu diário...<br />
-Podemos procurar seus avó juntos.O que acha?<br />
Taylor estendeu a mão para ela com olhos brilhantes.<br />
-Amigos?<br />
Ele perguntou ainda com a mão estendida.<br />
-Amigos!<br />
Ela segurou, eles trocaram sorrisos antes de Taylor puxá-la para correrem juntos pelo parque em busca de Anges e Richard.<br />
Alexandra não sabia o que sentia, na verdade sabia sim.. uma felicidade que nunca havia sentido antes, estava se divertindo com um amigo, ela queria sempre ter essa sensação.<br />
Eles não demoraram para encontrar seus avós que estava na barraca de pipoca.<br />
-Então, se divertiram?<br />
Perguntou Anges<br />
-Sim! muito!<br />
Falou Alexandra alto demais, o que fez Taylor rir e ela riu junto.<br />
-Isso me deixa feliz, Taylor você quer ir um pouco lá em casa, compramos bolo.<br />
-Bolo?<br />
-Sim, é o aniversário da Alexandra.<br />
-Sério? Parabéns!<br />
Taylor abraçou Alexandra.<br />
-O-obrigada<br />
ela gaguejou.<br />
-Mas, eu não posso ir desculpe, tenho que encontrar meu irmão ou então meu pai enlouquece.<br />
-Tu-tudo bem, eu levo bolo pra você na escola.<br />
Taylor sorriu<br />
-Obrigado Alexandra, tchau sr e sra Nijo!<br />
Taylor correu para longe.<br />
Ao chegar em casa Alexandra logo correu para o quarto destrancou o diário e começou:<br />
" Querido diário! Eu fiz um amigo! é o Taylor e ele é tão lindo! Ele não liga , ele não liga para o que as pessoas falam de mim! Como a Sofi...<br />
<i>Sofia</i><br />
Alexandra fechou o diário com força e deitou-se...<br />
<i>Não quero ter amigos.</i><br />
<br />
EEEE ENTÃO GEEENTE? -risos- eu estou puxando Alexandra mais para o romance, mas se ACALMEM terá muitas reviravoltas sinistras ainda -risos<br />
By: eu.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-27366737359130744082013-10-18T20:49:00.000-03:002013-11-18T16:21:20.136-02:00Alexandra.Olááá sem regras! Eu demorei eu sei! Mas pelo menos Alexandra já tem um final! Confesso que esse cáp ficou meio chato mas eu prometo que o próximo será melhor.<br />
<h2>
Alexandra</h2>
<h3>
Os segredos do mar.</h3>
<h4>
Cáp 2.</h4>
<br />
<br />
<br />
Alexandra acordou em sua cama, estava encharcada e não se lembrava de nada sobre a noite anterior.<br />
-Eu tomei banho de roupas?<br />
Ela se levantou<br />
-E deitei na cama?<br />
Levou as roupas de cama para o cesto e foi tomar banho.<br />
-Bom dia vovó, bom dia vovô<br />
- Bom dia Ale...Alexandra!<br />
Anges exclamou ao virar para a neta que entrou na cozinha .<br />
-O que foi? Tem algo errado comigo?<br />
-N-não querida, é que você está tão linda! O que fez?<br />
-Molhei a cama<br />
Anges e Richard riram.<br />
-Deve ser a idade, a florzinha está desabrochando<br />
Disse Richard<br />
Alexandra olhou-se no espelho e realmente estava linda, como modelos de tv e revista, mas não havia nenhuma mudança física.<br />
Ao chegar na escola ela atraiu o olhar de todos, onde passava havia cochichos. Alexandra estava acostumada com isso, abaixou a cabeça e foi direto pra sala, onde encontrou Sofia sentada no mesmo lugar de ontem.<br />
-Oi Sofia!<br />
Ela se sentou<br />
-Oi...o que você fez? está usando maquiagem?<br />
Sofia a olhou feio para ela.<br />
-N-não... por que? acha que estou bonita?<br />
Sofia não se lembrava de Alexandra ser tão bonita, na verdade lembrava-se dela um pouco estranha, branca demais e sardenta , o cabelo alaranjado completamente diferente das outras meninas da ilha. E na verdade<br />
foi por isso que se sentou ao lado dela, Alexandra era excluída na classe, a amiga perfeita para Sofia que queria ser a mais popular. Mas, agora Alexandra estava completamente diferente, a pele pálida agora era tão perfeita que parecia brilhar, as sardas não mais eram que o charme do rosto fino, e o cabelo parecia estar mais vermelho e cheio, Alexandra estava mais bonita do que ela , uma coisa que Sofia não iria permitir. Percebeu como os garotos olhavam para Alexandra agora , um deles estava babando.<br />
-Não, você não está bonita. Eu perguntei por que tem uma coisa estranha no seu rosto<br />
-O que?<br />
-Umas pintinhas aqui na bochecha.<br />
-E-essas são minhas sardas, eu nasci assim.<br />
-Nossa que estranha.<br />
O menino que estava perto riu<br />
Alexandra escondeu as sardas com as mãos.<br />
-Isso não vai ajudar, suas mão são enrugadas como de uma velha.<br />
Agora metade da turma estava rindo.<br />
-Alexandra!<br />
Gritou a professora.<br />
-Presente.<br />
Respondeu prontamente.<br />
-Fez a lição?<br />
-...Lição?<br />
-A redação sobre a família.<br />
-Ah sim! Eu fiz. <br />
Alexandra levantou o papel amaçado e sujo.<br />
-... venha aqui na frente e leia-o.<br />
Disse a professora ajeitando os óculos.<br />
Alexandra se levantou e caminhou até a frente da sala, ouvindo as risadinhas e murmúrios sobre ela.<br />
-Pode começar.<br />
Incentivou a professora<br />
-" Meu nome é Alexandra Nijo, tenho 12 anos e moro com meus avós , Anges e Richard Nijo, Meu pai se chamava Raonie Nijo ele morreu antes de eu nascer, então nunca o conheci, minha m..." - Alexandra pausou rapidamente e olhou ao redor, todos a estavam encarando<br />
-Alexandra?<br />
Disse a professora<br />
-Desculpe, professora, " Nós Somos um família pequena , mas somos muito unidos, meus avós são apaixonados e eu os amo muito, vamos sempre a praia e todas as manhãs comemos cereais e torradas."<br />
-Hey , fale sobre sua mãe!<br />
Gritou um menino no fundo da sala e então todos estavam pedindo, debochando e rindo.<br />
-Alunos! Quietos!- Gritou a professora e todos se calaram. - Alexandra? Quer dizer mais alguma coisa?<br />
-Hm, não professora eu já terminei.<br />
-Então pode se sentar.<br />
Alexandra voltou para a sua carteira, mas parou e se virou.<br />
-P-professora.<br />
-Sim?<br />
-Eu tenho mais alguma coisa pra falar.<br />
-Então fale.<br />
Alexandra respirou fundo e tornou a ler o papel.<br />
-" Minha mãe é uma fada da água, ela não podia ter filhos por que é proíbido pelas leis das fadas, por isso nunca apareceu, mas às vezes quando vou a praia ela fala comigo, não é sempre, mas eu a ouço cantar pra mim, eu tenho certeza de que ela é muito bonita..."<br />
-Filha de sereia! Alexandra rabo de peixe!<br />
Gritou Sofia no fundo da sala e todos começaram a rir e repetir. " Alexandra rabo de peixe"<br />
Alexandra não podia estar mais vermelha e antes que a professora pudesse dizer alguma coisa, ela correu para o banheiro feminino... onde chorou até não poder mais.<br />
<br />
<br />
E então? Eu sei que ficou meio bobinho, mas eu prometo que melhora ok?<br />
By: EuViviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-3813623933802787342013-10-14T01:45:00.000-03:002013-10-14T01:45:24.020-03:00Espacinho do leitor.Olá sem regras! estou muito animada rsrs, depois de tanto apelo, finalmente alguém me mandou uma de suas criatividades! rs é um texto muito bom viu, é SUPER diferente do que vocês encontram aqui, e era exatamente isso o que eu queria. O nosso amado e querido leitor Robert dos Santos nos enviou esse texto, super interessante. Eu adorei espero que gostem.<br /><br /><br />
<span style="background-color: white; color: #b32c16; font-family: 'Arial Black', sans-serif; font-size: 16pt; line-height: 24px; text-align: center;">Atirador de elite</span><br />
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.35em;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td><div class="ecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em;">
<br /></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.35em;">
<span style="font-family: 'Arial Black', sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 26px;">Na noite do dia 30/05/2013 enquanto todas as pessoas se preparavam, para mais uma sexta feira agitada na praça granito, uma das praças mais movimentas do rio de janeiro uma equipe de assaltantes esperava o momento certo para começar a roubar as lojas, restaurantes, e as pessoas que estavam na praça se divertindo como podia.....quando no relógio marcou 22:00 horas os bandidos começaram a sair de onde estavam escondidos e começaram a roubar tudo o que podia mas de repente eles ouvem o barulho das sirenes da policia eram muitas viaturas, rapidamente a policia militar cercou o local e automaticamente os bandidos foram se escondendo dentro das lojas, e começaram a atirar contra os policias. O capitão da policia militar mandou chamar o batalhão de operações da policia especiais, e assim que chegaram os bandidos começaram a ficar com um pouco de medo, pois sabiam da fama do Bope: O capitão Francisco do bope pediu que os bandidos se entregarem ,que ninguém sairia ferido, todos os bandidos estavam se entregando exceto um que decidiu atirar contra o capitão, mas no momento exato um tiro atravessou o coração do bandido, quem o acertou foi um atirador de elite que estava em cima do telhado de um prédio: os outros bandidos foram presos e ficaram aguardando seu julgamento, mais todas as pessoas que estavam ali aplaudiram os policias por sua rapidez ao chegar a local do assalto. No dia seguinte saiu como capa do jornal a seguinte manchete:Atirador de elite do bope salva a vida do capitão do bope. <br /> Robert Dos Santos.</span></div>
<br /> é curto, mas eu achei muito legal, a forma como ele descreveu tudo.<br />Robert obrigada por nos presentear com a sua criatividade -sorriso-<br />Então, gostaram?<br /><br />
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.35em;">
<span style="font-family: 'Arial Black', sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 26px;"><br /></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.35em;">
<span style="font-family: 'Arial Black', sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 26px;"> </span></div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-73798980229287730692013-10-07T17:20:00.003-03:002013-10-31T14:48:45.334-02:00Alexandra Olá sem regras , sem delongas hoje!<br />
<br />
<div>
<h2>
Alexandra.</h2>
<h3>
Os segredos do mar.</h3>
<h4>
Cáp 1.</h4>
</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<i> "Querido diário, hoje na escola eu fiz uma amiga, o nome dela é Sofia ela tem 12 anos e é mais bonita do que eu , mas nem eu ligo sabe. Ela veio falar comigo e perguntou assim ó:</i><br />
<i>-Por que ninguém fala com você?</i><br />
<i>Ai eu respondi :</i><br />
<i>-Por que me acham louca.</i><br />
<i>ela riu e se sentou do meu lado. Acho que ela não creditou muito em mim sabe diário, mas também não me importei com isso. Ela me pediu ajuda na matéria de ciências e pediu metade do meu lanche também. Eu fiquei feliz diário. AAAAH eu quase esqueci ela é muito bonita, tem olhos castanhos e cabelo louro bem lisinho, ela é mais bonita do que eu mas eu não ligo. Nós duas mal conversamos hoje mas amanhã eu vou contar sobre minha mãe, talvez ela não ligue ou me ache louca.</i><br />
<i>Boa noite diário."</i></div>
<div>
<br />
-Vovó!<br />
Gritou Alexandra assim que fechou o diário e se virou encarando sua avó bem atrás dela.<br />
-Oh, querida , eu não estava espionando, eu vim te dar boa noite e ...<br />
Tentou explicar-se Anges<br />
-Sei, sei.</div>
<div>
disse Alexandra se levantando da cadeira e se deitando na cama.<br />
-Você fez uma amiga hoje?<br />
Perguntou a avó<br />
-Então você não estava espionado? - Alexandra suspirou - Eu ainda não sei vou esperar para ter certeza, mas ela se sentou do meu lado hoje.<br />
-E você está esperançosa?<br />
-Estou mas não quero estar.<br />
-Vai dar tudo certo querida, e se não der eu vou estar sempre aqui com você.<br />
-Obrigada vovó, boa noite.<br />
-Boa noite Alexandra.<br />
Anges saiu do quarto com um aperto no coração e se segurando para não chorar. <br />
Graças a sua mentira Alexandra nunca fizera amigos, todos zombava dela por acreditar que a mãe era uma fada, Anges tentou lhe dizer que havia mentido e que na verdade não sabia de nada da mãe dela, mas Alexandra dissera que ouvia a mãe algumas vezes perto do mar cantando para ela, Alexandra dissera que sua mãe era uma fada da àgua e que cuidava dela toda vez que ia a praia. Ela contara a todos que tinha uma mãe, e Anges não podia culpá-la , só podia culpar a si mesma.<br />
De madrugada Alexandra levantou-se da cama e pulou a janela como tinha feito todos os dias esse mês, a casa não ficava longe da praia, apenas alguns minutos a pé.<br />
Alexandra sentou-se na areia ouvindo as ondas batendo.<br />
-Oi mamãe.<br />
- Ondas -<br />
-Eu fiz uma amiga hoje.<br />
-Ondas-<br />
-O nome dela é Sofia, e ela é muito bonita.<br />
-Ondas-<br />
-Mamãe? Você está ai?<br />
-Ondas-<br />
-Mamãe sou, Alexandra.<br />
-Ondas-<br />
-Mamãe..me responde.<br />
-Ondas-<br />
-Mamãe está zangada comigo? - A voz de Alexandra começou a falhar, e o desespero era visível.<br />
-Ondas, ondas, ondas -<br />
-MAMÃE! - ela gritou e as lágrimas desceram. - Por que? Por que? POR QUE VOCÊ NÃO ESTÁ AQUI COMIGO? POR QUE NÃO FALA COMIGO? POR QUE? O QUE TEM DE ERRADO COMIGO? POR QUE VOCÊ NÃO ME AMA?<br />
E ela gritou até ficar exausta e chorou a ter não ter mais lágrimas.<br />
Com o rosto inchada e toda coberta com a areia da praia, ela se levantou e não disse mais nada queria ir pra casa. Foi então que atrás dela o vendo soprou forte e com ele uma voz ecoou, uma voz linda e surreal :<br />
-Alexandra...<br />
Viviane Lucia Nonato<br />
<br />
E então?</div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-62136287377056369802013-10-02T00:23:00.001-03:002013-10-18T20:50:47.887-03:00Alexandra <div class="MsoNormal">
Olá meus sem regras! Eu sei que demorei mas finalmente ALEXANDRA saiu do rascunho! -feliz-<br />
Espero que vocês aprovem a continuação de Mar Sombrio<br />
<br />
<br />
<br />
<h2>
Alexandra</h2>
<h3>
Os segredos do mar.</h3>
<br />
<br />
<br />
<br />
<h4>
PRÓLOGO</h4>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Alexandra tinha
apenas cinco anos, e sempre se sentia excluída pelo fato de ser a única criança
cujos pais eram também seus avós. <br />
-Vovó... <br />
-O que foi Alexandra?</div>
<div class="MsoNormal">
-Quem era minha mamãe?<br />
-Sua... Mãe?<br />
-Sim, você sempre me conta sobre o papai, mas nunca falou nada sobre a mamãe.<br />
As duas estavam na cozinha, Dona Anges preparava o almoço. Pegou Alexandra e sentou-se com ela
em uma das cadeiras do balcão. <br />
-Bom, eu não sei muito sobre a sua mãe Alexandra. <br />
Disse a avó calmamente. <br />
-Por quê?<br />
Alexandra a olhava com os grandes olhos azuis de Raonie, seu filho. E se
lembrou do dia em que ela foi encontrada na praia. </div>
<div class="MsoNormal">
Já haviam se passado
três meses desde que seu filho desaparecera quando foi “dar uma volta”. “Não vá
para o outro lado da ilha!” ela se lembrou de ter dito. Mas então já se passava
da meia-noite e suas roupas foram encontradas na floresta. <br />
Procuraram por ele em todos os lugares,
por vários dias até desistirem, e um policial desaparecer na praia do outro
lado da ilha e as buscas recomeçarem. Não acharam nada, nenhuma pista...
Absolutamente nada. E já haviam se passado dois meses. Até outro policial
desaparecer, no mesmo lugar... Era assustador como se algo tivesse ali naquela
praia. Foi então que encontraram Alexandra. Estava suja de sangue e seu cordão
umbilical estava muito mal cortado. “ALEXANDRA” estava escrito ao lado dela.
Quando receberam a notícia de que um bebê foi encontrado na praia, Anges não
deu a mínima ela queria o seu bebê, o seu filho. Mas seu marido por algum motivo
insistiu em ver o bebê. E eles foram, quando chegaram à maternidade a viram na
incubadora. <br />
- Ela é linda. <br />
Richard sussurrou. <br />
-É. Quem seria o monstro para abandonar esse bebê?<br />
-Não sei se devemos julgar, não sabemos o que de fato aconteceu. <br />
Richard colocou a mão nos ombros dela e eles permaneceram ali por longos minutos.
<br />
- Qual é o bebê de vocês?<br />
Perguntou a enfermeira que se aproximara. <br />
-Oh não, só estamos olhando aquele bebezinho ali. <br />
Disse Richard. <br />
-A menina encontrada na praia, Alexandra. Vocês querem adotá-la?<br />
-Não!<br />
Disse Anges alto demais. <br />
-hm, me desculpem. É que assim que ela sair da incubadora vai para o orfanato. Eu
mesma a adotaria, mas não tenho condições de cuidar de uma criança. <br />
A enfermeira parecia realmente se preocupar com o bebê. <br />
Depois disso Richard insistia para verem
o bebê todos os dias. Todos os dias eles iam para lá e ficavam olhando da
incubadora, Anges no início se submetia a isso pelo marido, ela achava que pelo
fato de seu filho ter desaparecido ele queria enxerga naquele bebê o seu
Raonie, mas agora ela realmente estava gostando de Alexandra, era uma bebê
encantadora mesmo de longe, mesmo fraquinha era cativante. Em pouco tempo
Alexandra saiu da incubadora e como já era esperado, Anges quis adotá-la. <br />
Foi tudo bem rápido, na verdade. <br />
Anges se lembrara da primeira que
segurara Alexandra nos braços, arfou ao ver a semelhança com Raonie, e ficou
com medo, pois achava que era psicológico, mesmo depois de seu marido
concordar, achou que estava enlouquecendo, isso até os amigos da família falar
a mesma coisa, era impressionante a semelhança dos dois. Alexandra estava perto
dos seis meses àquela altura, e os Nijos decidiram fazer o exame de DNA. <br />
Tudo aquilo era loucura! Acham mesmo que
Alexandra era filha de Raonie? Como? Não era possível! Mas... Apesar do mais
insano que podia parecer, Anges e Richard não cortavam a possibilidade, eles
haviam se mudado a sete meses quando Raonie desapareceu, três meses depois
disso encontraram um bebê onde supostamente Raonie sumiu. E era impossível
negar a semelhança de Alexandra com Richard e com Raonie, olhos azuis, os
cabelos ruivos, a pele branca e salpicada de sardas, isso sem falar na
semelhança com ela mesma, o nariz e até mesmo o jeito de olhar.<br />
E quando o resultado chegou, Anges tinha
medo de abri-lo, ficou dois dias ali mesmo na caixa de correio. Foi quando
Richard tomou coragem e o leu, não entedia muita coisa, mas não era necessário,
nada era necessário. POSITIVO.</div>
<div class="MsoNormal">
-Então Alexandra foi o presente de Raonie para nós. <br />
Foi o que Richard sussurrou. <br />
Mas Anges não pensava assim, o que havia acontecido? Quem era a mãe dela? E
agora mais do que nunca precisava saber o que tinha acontecido com seu filho.
Por que não contou nada sobre estar com uma garota? Será que haviam fugido por
medo? Será que estavam bem? Será que seu Raonie estava vivo? Mas por que
abandonaram a pobrezinha na praia gelada? Por que Alexandra foi parida na praia
afinal? Oh céus! O que tinha acontecido?<br />
Tantas perguntas... Perguntas que nunca
foram respondidas. E agora o que Anges mais temia acontecera, Alexandra queria
saber sobre sua mãe.<br />
<br />
-Sua mãe era uma linda moça.<br />
Foi o que Anges conseguiu dizer.<br />
-Qual era o nome dela vovó?<br />
-Eu não sei Alexandra, eu não a conheci. <br />
Confessou Anges. <br />
-Então como sabe que ela era bonita?<br />
Alexandra fitou os olhos nas mãozinhas, decepcionada. <br />
-Por que você é bonita!</div>
<div class="MsoNormal">
Anges beijou o alto da cabeça de Alexandra. <br />
-Isso não quer dizer nada vovó. <br />
-Bom... É que eu esqueci de contar que sua mãe... Era uma fada!<br />
Alexandra olhou para avó confusa. <br />
-Fada? Como a Fada do Dente?<br />
-Quase, mas você não pode contar para ninguém. <br />
-Mas...<br />
-As fadas não podem ter filhos, e quando elas se apaixonam tem que se esconder,
e não podem cuidar do bebê.<br />
-Tudo bem vovó, eu não contarei a ninguém.<br />
Anges abraçou a neta, por que enquanto está tudo bem... mas Alexandra não teria 5 anos para sempre.<br />
<br />
E então o que acharam? devo continuar?</div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-14385154999165871442013-09-19T06:32:00.001-03:002013-09-19T06:32:55.934-03:00Inútil²Olá sem regras! Melancoliaaa² -risos-<br /><br />
<h2>
Inútil² </h2>
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
Em um único pequeno momento de coragem</div>
<div style="text-align: center;">
ou mais um de covardia camuflada.</div>
<div style="text-align: center;">
Me aproximei receosa e calada</div>
<div style="text-align: center;">
O nome mais comum, porém tão único a mim , objeto.</div>
<div style="text-align: center;">
Um ser ainda pertencente apesar de não parecer.</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
Mas, algo temporario pois a decisão já estava tomada devéras. </div>
<div style="text-align: center;">
A explicação inexplicada</div>
<div style="text-align: center;">
A verdade falsa</div>
<div style="text-align: center;">
E finalmente o inevitável. </div>
<div style="text-align: center;">
Inútil. </div>
<div style="text-align: center;">
Nada além do esperado para o objeto.</div>
<div style="text-align: center;">
Tudo o que já havia se passado, agora está oficializado</div>
<div style="text-align: center;">
Inútil.</div>
<div style="text-align: center;">
A dor que antes tinha sido escondida, agora não vê mais motivos para se esconder.</div>
<div style="text-align: center;">
Inútil, simplesmente.</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
Viviane Lucia Nonato</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-56142694839631601072013-09-17T14:31:00.000-03:002013-09-17T14:31:05.592-03:00Don't you cry (Não chore)<div style="text-align: left;">
Olá meus sem Regras , mais um poema do Lord Maycon -risos- - Feliz-<br />Espero que gostem tanto quando eu :3<br /><br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<h2>
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: inherit;">Dont you Cry (não chore)</span></span></h2>
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: inherit;">
Pouco a pouco</span></span><br />
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><span style="font-family: inherit;">
Eu sinto a sua voz
Tremula com medo,de uma alma feroz
Sinto suas mãos delicadas cair
Em meio a ilusão
Vejo seu corpo sumir
Pouco a pouco
Ando em direção ao mar
Onde eu possa sentir a sua paz
Não chore por mim
Não gosto de ver você assim
Não chore por mim
Pois eu quero ti ver a sorrir
Não sofras por mim
Pois a vida eu dei a você
Apenas para ti ver feliz
Um ultimo adeus
Um ultimo perdão
Ao dizer eu te amo
Lagrimas cairão
Não chores por mim
Pois as suas lagrimas não merece a mim
Não chores por mim
Pois da sua vida eu sumi
Depois de tanto tempo
Me perdia em meio a ambição
Orgulhoso triste e medonho
Me isolava entre a escuridão
Uma canção para se lembrar
Uma canção para esquecer
Você jamais saberá como eu tentei
Percorrer o longo caminho até você
Não chore e não sofra por min
Pois eu sempre estarei com você...
By: Mike</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
E então? </div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-34493250790629142862013-09-16T00:26:00.001-03:002013-09-16T00:26:11.017-03:00InútilPoema da madrugada sem regras.<br />Melancolia...melancolia...melancolia.<br /><br /><br /><div>
<br /><h2 style="text-align: center;">
Inútil.</h2>
<div style="text-align: center;">
O objeto se tornou oco e sem valor, algo inútil.</div>
<div style="text-align: center;">
Tão sensível e quebrável como porcelana.</div>
<div style="text-align: center;">
Mas sem valor como plástico.</div>
<div style="text-align: center;">
Inútil agora já que não pertence a ninguém.</div>
<div style="text-align: center;">
E quando pertencia foi falho.</div>
<div style="text-align: center;">
Inútil.</div>
<div style="text-align: center;">
Não é planejado nos tornarmos uma decepção.</div>
<div style="text-align: center;">
Simplesmente acontece.</div>
<div style="text-align: center;">
Por tantos motivos, às vezes invisíveis.</div>
<div style="text-align: center;">
Cinza, sem vida... um simples peso de uma carcaça </div>
<div style="text-align: center;">
Inútil.</div>
<div style="text-align: center;">
Objeto indigno de qualquer sentimento bom ou ruim.</div>
<div style="text-align: center;">
Apenas frieza, indiferença e a dor de não ter sido suficiente.</div>
<div style="text-align: center;">
Inútil.</div>
<div style="text-align: center;">
Viviane Lucia Nonato</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
E então?<br /><br /> </div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-89102546661747498782013-09-13T14:30:00.002-03:002013-09-13T14:30:49.746-03:00Navalha.Olá meus queridos sem regras - sorriso -<br />
Hoje eu estou bem animada, acabei de descobrir um diamente bruto!<br /> Maycon Leandro<br />É o nome do mais novo poeta do blog (é claro, se ele aceitar ^^ - e se não aceitar tenho que virar uma hacker para invadir o computador dele e roubar os poemas -risos- )<br /> E agora não quero mais tirar a atenção de vocês .<br />
<h2 style="text-align: center;">
<span style="font-family: inherit; font-size: small;"> <span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;">Navalha.</span></span></h2>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
A dor de um sentimento perdido</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
O sonho que se torna um pesadelo</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
A carne por uma lamina cortada</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
E o choro de um simples apelo</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Sinto o meu corpo frio cair ao chão</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Sinto uma brisa leve de uma noite de verão</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Perco meu tempo olhando para o céu</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Sento na varanda com um pedaço de papel</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Sinto uma vontade feroz de minha carne dilacerar</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
E então com uma lamina prateada começo a me cortar</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Escrevo com sangue q escorre de meus braços a minha historia</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Venero a noite galante que és tão assombrosa </div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Essa lamina prateada reflete a minha dor</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
A dor de um sentimento repleto de rancor</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Um sentimento banhado por sangue</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Sangue que de meus braços escorreram </div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Por mais que eu me isole trancado no meu quarto</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Por mais que eu lute para sair desse transe amaldiçoado</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Por mais que eu tente minha carne não corta</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Sinto uma agonia e com suspiros começo a chorar</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Vejo a sua foto entre meus arquivos perdidos</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Vejo o seu sorriso que parece um desatino</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Pois a loucura subiu a minha cabeça e por ti</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Permaneci perdido até encontrar a felicidade</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Mais a cada dia eu me perdia de você</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
E tão triste e acuado tentava te esquecer</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
A cada 3 meses eu irei sonhar com você</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Pois será nesses 3 meses q eu irei esquecer você</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Por mais que eu tente me distanciar</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Eu irei ficar mais perto</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Não para me torturar e sim para sentir você </div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
A tortura eu já venho fazendo</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Pois em meus braços tem lindos versos</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Versos escrito a fogo e aço</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Versos de um amor inacabável</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Um amor doentio?</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Não! E sim um amor mais puro e verdadeiro</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Apenas me corto para poder de ti esquecer</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Esquecer o sentimento que eu tive por você</div>
</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
Ó lamina que corta os meus próprios erros...</div>
</span></span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 14px; white-space: pre-wrap;"><div style="text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;">By: Maycon Lord Mike.</span></div>
</span><br />
<br />
<br />
<span style="color: #333333;"><span style="line-height: 14px; white-space: pre-wrap;">O que acharam?
Pois eu achei perfeito! E espero ter mais poemas dele aqui no blog.. quem sabe eu não crio uma coluna ?! - risos- </span></span><br />
<br />
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-64344218241023831252013-09-04T20:20:00.002-03:002013-09-09T00:07:37.955-03:00 Caminhando em sua direçãoOlá meus queridos sem regras!<br />
Eu senti falta de escrever aqui, mas estava sem internet :/<br />
Enfim, eu tenho uma novidade... eu escrevi uma música ! -supresa-<br />
Ela é incrivelmente melancólica, e não rima e também não tem ritmo ... é pois é -risos-<br />
Mas esmo assim eu espero que gostem.<br />
<br />
<b> Caminhando em sua direção</b><br />
<br />
<i> Sinta o toque de quando estamos juntos<br /> Não seria justo gurdar essa sensação só pra mim.<br /> É impossível não sentir a dor de te ver e não estar contigo.<br /> </i><br />
<i>Caminhando. caminhando em sua direção.<br /> Espero chegar logo.</i><br />
<i> Só estou pedindo que me salve dessa terrível sensação de nao te ter mais.<br /> Só estou pedindo que salve esse coração que prometi que seria pra sempre seu.<br /> E aqui , sem voz, esperando que você me ouça</i><br />
<i>Tenho meus limites, mas eu os ultrapassaria por você.<br />Me diga o que foi tudo aquilo pra você ?<br />Eu sinceramente não entender!<br />Como não significou nada?<br /><br /> Só estou pedindo que me salve dessa terrível sensação de nao te ter mais.<br /> Só estou pedindo que salve esse coração que prometi que seria pra sempre seu.<br /> E aqui , sem voz, esperando que você me ouça<br /><br /> E sim, eu lutaria até o fim por nós dois<br />Sem hesitar! Sem desistir! com você até o fim!<br /> Admito minha culpa, e quero recomeçar<br /> Só não espere que eu faça isso sozinho<br /> Preciso de você<br /><br /> Caminhando. caminhando em sua direção.</i><br />
<i> Espero chegar logo.</i><br />
<i> Só estou pedindo que me salve dessa terrível sensação de nao te ter mais.<br /> Só estou pedindo que salve esse coração que prometi que seria pra sempre seu.<br /> E aqui , sem voz, esperando que você me ouça<br /><br /> Viviane Lucia Nonato</i><br />
<br />
Bem, espero que tenham gostado, mas eu admito que essa foi a coisa mais àgua com açúcar que já escrevi -risos- , espero que me perdoem estou meio inferrujada.<br />
Aah! e só pra constar eu escrevi ouvindo "Save you - Simple plan" então talvez faça mais sentido se vocês ouvissem enquanto leem...ou não -risos-<br />
Beijos<br />
By: Eu.Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-88676213409988609092013-08-29T19:52:00.004-03:002013-08-29T19:52:44.045-03:00Vinícius de Moraes<span style="font-family: inherit;">Olá meus sem regras!<br /> Hoje na escola eu ganhei o papel principal do projeto , vou representar VINÍCIUS DE MORAES!!! :D<br />Qual não foi minha felicidade que assim que tive a oportunidade pesquisei seus poemas e músicas, e é claro que eu não podia deixar meu blog de fora dessa cultura!<br />Então vou postar aqui alguns poemas dele, alguns eu já conhecia, outros todo mundo conhece e alguns nem tanto rs, espero que gostem ;)<br /><br /><span style="background-color: white;"><b>Pela luz dos olhos teus</b></span><br style="background-color: white;" /><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Quando a luz dos olhos meus</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">E a luz dos olhos teus</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Resolvem se encontrar</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Ai que bom que isso é meu Deus</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Que frio que me dá o encontro desse olhar</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Mas se a luz dos olhos teus</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Meu amor, juro por Deus</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Que a luz dos olhos meus já não pode esperar</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Quero a luz dos olhos meus</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Pela luz dos olhos teus</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Eu acho meu amor que só se pode achar</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Que a luz dos olhos meus precisa se casar.</span> <i> Vinícius de Moraes</i><br /></span><br />
<span style="font-family: inherit;"> <b>Poética</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">De manhã escureço</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">De dia tardo</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">De tarde anoiteço</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">De noite ardo.</span><br style="background-color: white;" /><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">A oeste a morte</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Contra quem vivo</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Do sul cativo</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">O este é meu norte.</span><br style="background-color: white;" /><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Outros que contem</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Passo por passo:</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Eu morro ontem</span><br style="background-color: white;" /><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Nasço amanhã</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Ando onde há espaço:</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">– Meu tempo é quando. </span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"> <i> Vinícius de Moraes</i><br /><br /></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><b>O velho e a Flor</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">Por céus e mares eu andei</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Vi um poeta e vi um rei</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Na esperança de saber o que é o amor</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Ninguém sabia me dizer</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">E eu já queria até morrer</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Quando um velhinho com uma flor assim falou:</span><br style="background-color: white;" /><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">O amor é o carinho</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">É o espinho que não se vê em cada flor</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">É a vida quando</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Chega sangrando</span><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Aberta em pétalas de amor".</span><br style="background-color: white;" /><br style="background-color: white;" /><span style="background-color: white;">Seja, Seu, O Amor,Enquante Dure, O Carinho...!!!Te Amo.!!</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;"> <i>Vinícius de Moraes, Toquinho, </i></span><span style="background-color: white;"><i> </i></span><span style="background-color: white;"><i>Bacalov</i><br /></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><b> Aquarela</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white;">Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo</span><br /><span style="background-color: white;">E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo</span><br /><span style="background-color: white;">Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva</span><br /><span style="background-color: white;">E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva</span><br /><span style="background-color: white;">Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel</span><br /><span style="background-color: white;">Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Vai voando, contornando</span><br /><span style="background-color: white;">A imensa curva norte-sul</span><br /><span style="background-color: white;">Vou com ela viajando</span><br /><span style="background-color: white;">Havaí, Pequim ou Istambul</span><br /><span style="background-color: white;">Pinto um barco a vela branco navegando</span><br /><span style="background-color: white;">É tanto céu e mar num beijo azul</span><br /><span style="background-color: white;">Entre as nuvens vem surgindo</span><br /><span style="background-color: white;">Um lindo avião rosa e grená</span><br /><span style="background-color: white;">Tudo em volta colorindo</span><br /><span style="background-color: white;">Com suas luzes a piscar</span><br /><span style="background-color: white;">Basta imaginar e ele está partindo</span><br /><span style="background-color: white;">Sereno indo</span><br /><span style="background-color: white;">E se a gente quiser</span><br /><span style="background-color: white;">Ele vai pousar</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida</span><br /><span style="background-color: white;">Com alguns bons amigos, bebendo de bem com a vida</span><br /><span style="background-color: white;">De uma América a outra consigo passar num segundo</span><br /><span style="background-color: white;">Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo</span><br /><span style="background-color: white;">Um menino caminha e caminhando chega num muro</span><br /><span style="background-color: white;">E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está</span><br /><br /><span style="background-color: white;">E o futuro é uma astronave</span><br /><span style="background-color: white;">Que tentamos pilotar</span><br /><span style="background-color: white;">Não tem tempo nem piedade</span><br /><span style="background-color: white;">Nem tem hora de chegar</span><br /><span style="background-color: white;">Sem pedir licença muda nossa vida</span><br /><span style="background-color: white;">E depois convida a rir ou chorar</span><br /><span style="background-color: white;">Nessa estrada não nos cabe</span><br /><span style="background-color: white;">Conhecer ou ver o que virá</span><br /><span style="background-color: white;">O fim dela ninguém sabe</span><br /><span style="background-color: white;">Bem ao certo onde vai dar</span><br /><span style="background-color: white;">Vamos todos numa linda passarela</span><br /><span style="background-color: white;">De uma aquarela que um dia enfim</span><br /><span style="background-color: white;">Descolorirá</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo</span><br /><span style="background-color: white;">Que descolorirá</span><br /><span style="background-color: white;">E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo</span><br /><span style="background-color: white;">Que descolorirá</span><br /><span style="background-color: white;">Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo</span><br /><span style="background-color: white;">Que descolorirá</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"> <i> Vinícius de Moraes, Toquinho,<span style="color: #333333; line-height: 15px;">Guido Morra , Maurizio Fabrizio</span></i></span><br />
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-37214066820676514982013-07-31T13:48:00.000-03:002013-07-31T13:48:48.364-03:00Reconstrução da fibra.Olá meus sem regras! Hoje quero postar mais um poema de improviso...estou inspirada -risos-<br />Espero que gostem.<br /><br />
<h2 style="text-align: center;">
Reconstrução da fibra.</h2>
<div>
<div style="text-align: center;">
Suspiros longos, contínuos, relaxantes.</div>
<div style="text-align: center;">
Felicidade, a palavra que define meu estado ao me olhar.</div>
<div style="text-align: center;">
Ver em mim marcas de amor que você deixou, </div>
<div style="text-align: center;">
Em meu rosto transparece um alguém que não sabia existir em mim.</div>
<div style="text-align: center;">
Alguém disposto a se entregar.</div>
<div style="text-align: center;">
Dois dias, dois insuportáveis dias, que me fizeram perceber o quando estava dependente.</div>
<div style="text-align: center;">
Tentando achar em outro lugar um repouso, um descanço a fibra para que não se desfizesse.</div>
<div style="text-align: center;">
Cruel engano meu, ela se rompeu.</div>
<div style="text-align: center;">
Vou abandoná-la pensei, não há motivo para continuar.<br />Então me apareceu um talvez. sinal, ou apenas minha mente em desepero.<br />O que tenho a perder? A fibra está rompida.<br />Receosa, mas não covarde!<br />As palavras soaram brutas.<br />Não achei que meu coração fosse aguentar, já estava sem esperanças para fibra.</div>
<div style="text-align: center;">
Porém então, percebi eu que estava novamente dependente.<br />E já não me pertencia.<br />A fibra, reconstruída.<br />E eu marcada de esperança e perdão.</div>
</div>
<br />
<div style="text-align: center;">
Suspiros longos, contínuos, relaxantes.</div>
<div>
<div style="text-align: center;">
<div>
Felicidade, a palavra que define meu estado ao me olhar.<br />Ver em mim, algo seu.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Eeeeeentão? Eu achei um pouco confuso, mas foi o que saiu da minha mente então melhor não mudar né -risos-<br /> By: Eu.</div>
</div>
<br /></div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-54070603771154191352013-07-29T12:53:00.002-03:002013-07-29T12:53:24.931-03:00Lógicas de um adeus.Oi gente! Estou a algum tempo sem escrever poemas né? :/ pois hoje estou inspirada na melancolia então um poema de improviso ;)<br /><br />
<h2>
Lógicas de um adeus.</h2>
<div>
<br /></div>
<br />
Receio e uma ponta de arrependimento.<br />Arrependimento, não o sufiente para voltar atrás.<br />Voltar atràs, como se eu tivesse feito algo errado.<br />Errado, talvez meu erro tenha sido confiar em você<br />Você, a quem eu entreguei cada particula minha.<br />Minha? Não mais, sua. Total e completamente, sua.<br />Sua, ser sua é onde minha felicidade chega ao auge,onde me sinto parte de você, e nada mais importa.<br />Importa. Sim, foi nesse momento, onde eu deixei de ser importante, exatamente neste momento.<br />Momento? Qual momento? Eu não sei, mas deixei de ser algo que você precisava.<br />Precisava, eu precisei, dizer adeus.<br />Adeus, palavra difícil essa, dói.<br />Dói? Sim, dói, dói saber que não te completo mais. E isso.<br />Isso...me fez chorar em silencio.<br />Silencio, torturador, revelador do arrependimento<br />Arrependimento? Sim, e me mostrar arrependida me causa receio...<br /><br /> By: euViviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-32241308560839275962013-07-28T15:44:00.000-03:002013-08-06T21:12:02.501-03:00Mar Sombrio #3 (final)Geeeeente!Fui rápida dessa vez não ? -risos- pois bem esse é o último cáp de mas sombrio -triste,triste- Maaaaas, se os meus lindos sem regras concordarem eu vou escrever a "continuação", pois pra quem ainda não sabe, Mar sombrio na verdade é a introdução de um trabalho maior que estou planejando. Onde a protagonista não será mais a Melissa. Pois bem, dependendo da aprovação de vocês e SE a curiosidade para saber for realmente grande eu postarei.<br />
<br />
<h2>
Cáp 3.</h2>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Tortura, desespero e um incontrolável desejo por carne humana. Tudo era parte de mim. Eu era um animal, nada além de um ser incontrolável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> Porém, fora da água eu sou mais racional, entretanto, temporariamente. Pouco mais de um dia, é só o que tenho antes do meu corpo arder, minha pernas começarem a entortar e o ar se tornar seco demais para eu respirar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> Já faziam três meses desde que devorei o pai do meu bebê. E mesmo assim, a polícia e os pais dele vem para cá, para encontrar pistas. A essa altura já deviam ter desistido, mas eu não resisti e devorei dois policias nesse tempo. Meu bebê ia nascer dali a alguns dias. E eu não tinha com quem deixá-lo. Eu matei o pai dele, não podia ficar com ele os quatro anos permitidos. Eu tinha que abandoná-lo na praia e torcer para que alguém o encontre e cuide dele.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> -AAAAAAAAAAAAAH!<br />Eu gritei pela última vez até ele sair. Seu choro era melodioso, era uma menina. Minha pequena Alexandra, era ruiva e já tinha algumas sardinhas claras nas bochechas. Fiquei com ela até amanhecer, quando ouvi os policiais e então a deixei na areia e escrevi seu nome ao seu lado. Corri para dentro d’água e lá a observei ser achada e levada.<br /> Sentindo então, minha pele se desmanchando, como aconteceu com a minha mãe. Me afundei um pouco mais sentindo meu corpo se diluindo em espuma... e cantei olhando para minha filha:</span><i><br /> ELA NÃO SABE<br />NÃO TEM COMO SABER<br />ELA NÃO SABE<br />NÃO HÁ COMO ESCAPAR....</i><span style="font-family: Sylfaen;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Eu finalmente, estava morrendo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> Viviane Lucia Nonato</span></div>
</div>
<br />
<br />
<br />
E então ein? Eu sei, sei estão com muitas dúvidas e perguntas, mas elas serão esclarecidas na continuação. O meu próxima trabalho vai ser ALEXANDRA os segredos do mar, é a história filha de uma sereia que foi criada pelos avós, mas ao contrário de sua mãe ela não vai aceitar assim tão bem o fato de ser amaldiçoada com o desejo de carne humanda -risos- E então? Vão querer?<br />
<br />
By: EuViviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-42290054285820446182013-07-27T01:41:00.001-03:002013-07-27T02:07:00.322-03:00Mar Sombrio #2 (estreiando o novo visual!)EEEEEEEEI! -risos- sim estou imensamente animada e feliz! Não sabem por que ? --' estão cegos.<br />
OLHA QUE LINDO ESTÁ O BLOG!!!<br />
Tão perfeito -suspiro- e eu só tenho a agradecer a nossa querida Alexandra Cris ( alguns de vocês a conhem como Alexandra Lanza, mas enfim).<br />
E, é claro pra estreiar o novo visual rs, o segundo cáp de Mar sombrio :3<br />
<br />
<h2>
cáp. 2</h2>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">A areia estava suja com sangue, demorei um pouco até perceber que era o meu. Minha cabeça latejava tanto, era difícil pensar.<br /> Foi quando ouvi a música. Era uma voz familiar e linda.<br />Era uma língua diferente, que nunca ouvi antes, mas mesmo assim...sabia exatamente o que significava.<i><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i>ELA NÃO SABE.<br />NÃO PODE SABER<br />LÁ NO FUNDO DO MAR<br />SUPRESAS VÃO ESPERAR POR VOCÊ<br /> VÃO TE ASSUSTAR. VOCÊ VAI QUERER FUGIR<br />NO FUNDO DO MAR. ONDE TEMOS QUE VIVER<br />ELA NÃO SABE.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>NÃO TEM COMO FUGIR<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i> VAMOS TE DEVORAR DEVAGAR<br />É ISSO QUE VAI QUERER<br />DAS BELEZAS MAIS BELAS NÃO VAI QUERER ESCAPAR<br />ELA NÃO SABE<br />NINGUÉM PODE SABER.<br /><br /><o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
Tonta, olhei para o mar, e na beira estava o mais lindo ser que já havia visto. Era uma perfeita mulher loira com grandes olhos acinzentados, uma pele encantadoramente dourada com seios fartos e rosados amostra, sua voz era incrível, mas ela mal mexia os lábios, era como se a voz visse de fundo e ela estava apenas dublando. Ela mais sorria do que outra coisa, um sorriso angelical, dentes brancos e perfeitos contornados por lábios cheios e vermelhos... E música continuou.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<i>SÃO TÃO PEQUENAS<br />SÃO TÃO FRÁGEIS<br />MAS NO FUNDO DO MAR<br />NÃO SOBRIVIVEM OS QUE TRAZEM<br />DORES, DESESPERO, E UM SORRISO<br /> NO FUNDO DO MAR<br />NO MISTÉRIO DO MAR<br />NÃO HÁ COMO SABER<br />ELA NÃO SABE<br />NÃO TEM COMO SABER<br />ELA NÃO SABE<br />NÃO HÁ COMO ESCAPAR.</i><span style="font-family: Sylfaen;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Arrepiei-me por completo. E me lembrei de algo que aconteceu quatro anos atrás.<br /> Depois do tiro que dei em meu pai, perdi completamente o senso, pulei em cima dele com uma animal, uma besta descontrolada, mordi seu rosto ferido e fedido, enquanto mastigava-o e ouvia seus gritos, puxava com as unhas sua pele do braço, o cheiro de podre da pele me instigavam cada vez mais. O devorei. Seu coração, a melhor parte, comi devagar, saboreando cada gota de sangue e sentindo sua leve e quase inexistente pulsação em minha língua. Quando terminei arrastei-o até o mar, mas antes de conseguir, ouvi o sussurro.<br /><i>-Isso mesmo Melissa...</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Então larguei o corpo e corri para dentro de casa, onde adormeci em questão de segundos.<br /><br /> Eu estava chorando, eu matei e devorei meu pai. Eu o devorei. Quem era aquela mulher? O que ela queria?<br />Sorrindo daquele jeito angelical ela me chamou para dentro da água.<br />Não! Não! Não!<br />Eu corri de lá. Fui para a floresta. Minha visão estava completamente embaçada, bati em um garoto e cai.<br />-Você está bem?<br />Ele me perguntou, me ajudando a levantar.<br />-Por que está chorando?<br />Foi quando finalmente o olhei nos olhos, ele tinha olhos azuis e brilhantes.<br />-Nossa!Você está nua! Você é linda.<br />Foi o que escutei antes dele me beijar.<br />Nunca havia beijado ninguém e era bom. Era bom beija-lo... Mas aos poucos fui perdendo os sentidos, agarrei-o e comecei a arrancar suas roupas.<br />-Você é bem, apressadinha.<br />Foi a última coisa que escutei.<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Quando dei por mim estava puxando o corpo pra cima da pedra na beira da praia.<br /><i>” AAAH! NOSSA! VOCÊ É ÓTIMA!” “ NÃO PARE!” “VOCÊ É TÃO LINDA!” “ PARE! EU VOU...” “ AAAAAAAAAAAAAAH! O QUE ESTÁ FAZENDO?”</i> As lembranças estavam me invadindo novamente. Já em cima da pedra fui tomando consciência do que eu era. Eu era um monstro. Matei e devorei o meu pai. Matei esse garoto e estou prestes a devorá-lo, eu sou um monstro.<br /> Ele era ruivo e lindo. Passei a língua nas suas sardas, não tinham um gosto diferente, era só... Pele.<br /> Foi então que uma onda veio com força e quase nos derrubou da pedra o rosto dele estava molhado e minha pele se dividia novamente de alguma forma eu sabia o que fazer. De forma brusca mordi com força e arranquei parte sua bochecha sardenta. Era delicioso, um gosto agridoce e de ferrugem... era perfeito.<br /> Pulei na água e pela primeira vez não me importei com a dor quando me transformei na besta, eu estava faminta e sedenta por sangue.<br /><br /><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> Sua carcaça servia de alimento para outros peixes e eu. Estava sendo rodeada por três feras, com seus cabelos extraordinariamente compridos me acariciando, os dentes afiados a mostra.<br />-<i>Não tenha medo Melissa...<br />-Você é nossa agora...</i>Elas sussurravam sem mexer os lábios<br />Eu estava calma, sabia que elas não iriam me fazer mal.<br />Foi quando uma delas que estava atrás de mim segurou minha barriga, e seus dedos eram como grandes espinhos afiados. E empurrei e então as três sumiram...<br /> E seus vultos nadavam , e as risadas infantis começaram.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: auto; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<div style="margin: 0px;">
<i><span style="font-family: Sylfaen;">-Não perde tempo...<br />- Como sua mãe...<br />-Grávida....</span></i><span style="font-family: Sylfaen;">Os sussurros cessaram. E eu chocada, nadei depressa até a superfície. Quando cheguei na areia, abafei os meus gritos de dor e esperei até eu desacordar.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<br />
<br />
<br />
E então espero que tenham gostado, de tudo! -risos-<br />
By: EuViviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-16908460105901566412013-07-16T14:23:00.000-03:002013-07-27T00:34:30.966-03:00Mar sombrio #1Olá meu queridos! Eu estou imensamente feliz devido aos elogios que recebi desde a última postagem!<br />E então o mais depressa que pude fiz o primeiro cáp de Mar Sombrio. São apenas 3 e bem curtinho, pois como havia dito é apenas uma intrudução de um trabalho maior que será postado se vocês concordarem ;)<br /> Bom, só para esclarecer, Melissa agora é uma adolescente com seus 17 anos. Ela não expressa sentimento e no decorrer do conto ficarão algumas dúvidas na cabeças de vocês, entretando, serão esclarecidas no próximo trabalho, bom sem mais delongas o primeiro cáp de mar Sombrio...<br /><br /><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">CAP.1<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Limpei a boca depois de ter vomitado pela terceira vez, eu estava chapada para variar.<br />Que porra! Eu vomitei preto?<br />Sai do banheiro do bar, minhas roupas velhas estavam um pouco sujas, foda-se !<br />-Melissa! Achei que tinha ido embora bonequinha.<br />Disse o velho que me pagou bebidas a noite toda...qual era o nome todo dele mesmo?<br /> Olhei-o e dei-lhe “adeus”, eu estava muito bêbada.<br />-Você vai embora? Não, espere ai bonequinha, eu não pretendo deixar você sair assim. Te paguei bebidas a noite toda quero minha recompensa.<br />Ele me segurou pelo braço.<br />-Solte ela agora!<br />Disse Toni o dono do bar, coroa charmoso que sempre me servia.<br />-Heeey, não quero confusão. Essa vadiazinha tem que me fazer ao menos um boquete. Gastei muito com ela aqui.<br />Disse o velhote me apertando.<br />-Tome aqui, é uma boa parte do que ela o fez pagar, agora saia daqui!<br />O velhote me examinou, depois me soltou e pegou o dinheiro.<br />Eu estava prestes a sair tombando quando Toni me disse:<br />-Tem que parar com isso Melissa, não posso ficar devolvendo o dinheiro dos caras assim, só faço isso por que conheci sua mãe, não acho que ela gostaria de te ver assim.<br />Mostrei-lhe o dedo.<br />Pouco antes de eu passar pela porta ele disse :<br />-Hey Melissa! Feliz aniversário...<br />Fechei a porta sem olhar para trás, passava da meia noite, eu tenho 17 anos agora e minha vida continua na mesma melancolia.<br />Segui meu caminho, estava muito bêbada. Não me lembro de ter bebido tanto assim, Não me lembro por que bebi tanto assim e não me importava. Qualquer que fosse o motivo, se meu objetivo era esquecer, eu consegui. Então... foda-se o resto.<br /> Atravessar a ilha nunca foi um sacrifício pra mim, sempre consigo pegar carona de algum otário ou de alguma senhora boazinha. Fiquei na estrada e esperei.<br /> O cheiro da casa estava pior do que nunca! Havia quatro dias que eu tinha ido ao outro lado da ilha e toda vez que retorno, ela está pior.<br />Me joguei na cama e adormeci de imediato. Até sentir algo pesado e duro bater na minha cabeça com força acordei tonta e sangrando, estava tendo uma tempestade e a casa estava caindo em pedaços, levantei-me depressa a ventania fazia as árvores ricochetearem. A cabana quase não existia mais então sai dela, olhei o mar a minha frente, ele estava furioso. É estranho uma pessoa que mora em uma ilha ter medo do mar, mas não fui sempre assim, o mar costumava me trazer paz e segurança, isso até meu pai desaparecer quando eu tinha 13 anos, depois disso nunca mais entrei no mar. Foi quando os trovões e raios começaram que pude ouvir as ondas me chamarem como um canto. De uma voz doce e não humana, parecia um instrumento dos deuses.<br /> Devagar tirei minha roupa e caminhei até o mar agitado com as areias batendo forte nas minhas pernas e galhos caídos me provocando feridas. Ao encostar os dedos dos pés na água meu coração disparou e então eu senti, uma dor descomunal e antes que eu pudesse sair algo afiado como espinhos grandes, pegou minha perna e me levou para dentro do mar, desmaiei.<br /> Suspirava lenta e profundamente,eram suspiros longos e contínuos.<br />Eles se repetiam deixando uma sensação estranha em meus pulmões.<br />O ar estava espesso, nunca havia sentido nada assim antes. Só depois que percebi que estava debaixo da água! Respirando debaixo da água...<br />Abri meus olhos que aquela familiar figura monstruosa estava bem na minha frente, meu coração soltou com o medo, os olhos de fogo me penetravam, o sorriso tenebroso revelavam os dentes afiados da besta. O que era ela? Os longos cabelos alisavam meu rosto como se estivessem com vida.<br />Ouvi risadas assustadoramente infantis , virei-me e pude ver um vulto nadar bem próximo a mim, um calafrio percorreu-me toda. Comecei a então não suspirar mas “respirar” cada vez mais depressa, virei-me novamente e o monstro não estava mais ali fiquei ofegante, a água entrava e saía de minha garganta agora de uma forma cada vez mais sufocante se tornou pesada e não conseguia mais puxá-la pelo nariz. Ouvi as risadas infantis agora vindas de diversos lugares, virava-me descontroladamente, não enxergava nada além da imensa escuridão do oceano, então de repente...Me deparei com um enorme tubarão branco à dois metros de mim.<br /> “Gritei”, senti meus pulmões inflarem e então engoli água, estava me afogando, lutei com desespero para fugir, porém minhas pernas não se moviam, eu estava morrendo, de novo.<br />-<i>Melissa...bata a cauda.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Ouvi o sussurro familiar.<br />Pude então sentir que não tinha mais duas pernas, mas algo que as juntava em um só, movi rapidamente, tão rapidamente que em poucos segundos senti ondas e ouvi a superfície, ondas. Mantive a velocidade e saltei para fora da água como um golfinho. Ao sair da água toda minha pele coçou descontroladamente, senti como se meus poros estivessem secando rápido da forma mais dolorosa possível. Cai no mar e mais uma dor inexplicável, senti minha pele separar-se em pequenos pedaços como escamas, era difícil dizer qual dor era pior. Continuei nadando, eu queria sair dali, eu queria sobreviver. Em pouco tempo senti a areia e saí da água, foi então que eu gritei, realmente gritei,o grito mais alto que consegui dar em toda minha vida, a dor que sentia era a pior tortura que um ser pode sentir, minha pele queimava e coçava, os ossos das minhas pernas se quebravam, eu me contorcia, até que desmaiei.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<br /><br /> E então? Bem, deixem um comentário do que acharam ;)<br />
<br />
By: Eu <br /><br />
Ps: Críticas são muito bem vindasViviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8531180575825403728.post-35639679755635234862013-07-10T16:38:00.002-03:002013-07-27T00:34:30.969-03:00Mar Sombrio<div class="MsoNormal">
O prólogo de Mar Sombrio está bem ai -risos- será que vocês aprovam ?<br /><br />
<br />
<br />
PRÓLOGO</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">A verdade mesmo é que nunca fui uma criança normal.
Tenho 13 anos e meu nome é Melissa. Nunca ouvi falar <st1:personname productid="em papai Noel" w:st="on">em papai Noel</st1:personname> ou coelhinho
da páscoa. Minha mãe desapareceu na praia à nove anos, e meu pai tem idade para
ser meu avô. Ele está muito doente, não sei o que ele tem, mas suspeito que
seja fatal. <br />
Ele nunca foi um pai exemplar, mas nunca
me deixou sozinha, sempre esteve comigo, mesmo que sua presença não fizesse a
menor diferença. A propósito, sou muda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> Moramos em uma ilha, mas no lado abandonado da
ilha. Meu pai não é muito simpático, lembro-me que antes da doença à alguns
anos, ele atirou em um turista que se aproximara da nossa cabana. Não pegou,
mas o homem correu muito. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">- Melissa...<br />
Pude ouvir sua voz embargada.<br />
-Pegue minha arma.<br />
Ele estava deitado na cama com uma aparência repugnante. Seus olhos mal se
abriam<br />
Seu rosto estava coberto por feridas assim com o resto do corpo. <br />
-Atire <st1:personname productid="em mim Melissa.Vend" w:st="on">em mim
Melissa.<br />
Vend</st1:personname>o minha expressão
ele continuou.<u><o:p></o:p></u></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">-Estou velho e estou sofrendo,
faça esse favor ao seu pai e atire <st1:personname productid="em mim.  Sai" w:st="on">em mim. <br />
Sai</st1:personname> de casa. Não gosto de deixa-lo sozinho, mas ele
está delirando não posso ficar perto dele desse jeito.<br />
O mar... A única coisa que me faz pensar
que a minha infelicidade não é eterna. Tirei minha roupa e nadei nua até bem
longe. Eu estava boiando e adormeci, Quando acordei já era noite, estava com
muito frio, tremendo. Olhei em volta e não vi nada além de água. Entrei <st1:personname productid="em desespero. Tubares. Eu" w:st="on"><st1:personname productid="em desespero. Tubares." w:st="on">em desespero. Tubarões.</st1:personname>
Eu</st1:personname> pude senti-los se aproximando. Respiração descompassada,
corpo gelado, coração em uma velocidade frenética. Vou morrer. É um fato.
Deixei que eles se aproximassem de mim, permanecendo parada e calma, eu estava
em alto mar, se eles não me matassem outra coisa me mataria. Pude ver as
barbatanas me rodeando, cada vez mais perto e entrei novamente <st1:personname productid="em desespero. Respire" w:st="on">em desespero. Respire</st1:personname>
devagar, devagar...fechei os olhos e afundei, na minha cabeça passavam-se
coisas que eu não me lembrava de ter vivido, via o rosto da minha mãe, ela era
tão linda...<br />
Senti então algo me puxar para baixo, é agora.<br />
-<i>Melissa...Melissa<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;">Ouvi um
sussurro,assustador.<br />
<i>-Melissa, atire nele. Mate-o Melissa.
Mate-o.<br />
</i>Conforme eu descia meus sentidos iam se perdendo...o sussurro continuava.
Vi então uma figura borrada e assustadora, Tinha cabelos enormes, dentes afiados,
era uma mulher branca , seus olhos eram de fogo e seu sorriso aterrorizante ,
estava nua e magra demais, eu via suas costelas, ela era assustadora como um
monstro.<br />
-<i>Melissa...Melissa</i> .<br />
Desmaiei. É o fim. <br />
<br />
Acordei na beira da praia com uma
sensação estranha, minha pele estava coçando, mas eu não me importei, eu tinha
algo a fazer. Levantei-me e caminhei até minha casa. <br />
-Melissa...você está tão linda. <br />
Disse o velho com sua voz embargada.<br />
Peguei sua arma dentro da gaveta olhei e com um sorriso assombroso apontei para
ele.<br />
-...Obrigado.<br />
Foi o que ele disse antes de eu atirar. Um disparo em sua costela, foi o que eu
consegui e o cheiro de sangue me invadiu por completo, senti minha garganta
inflar e larguei a arma, ele ainda esta vivo e gemendo... não por muito tempo,
pensei e fui até a sua direção.<br />
Acordei já de manhã minha pele coçava
mais do que nunca e toda a cama estava molhada. Não conseguia me lembrar de
nada, minha cabeça doía e na minha boca tinha gosto amargo e tudo cheirava a
enxofre. Tonta, levantei-me e fui até a praia e vi...uma carcaça fétida e
coberta por aves, achei que fosse um filhote de foca ou vaca-marinha, ao me
aproximar vi o rosto desfigurado e esfolado de meu pai.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"> O que aconteceu? <br />
Então como uma pancada atrás da cabeça ouvi um sussurro pesado com a voz do meu
pai, dizendo: <i>MONSTRO.<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Sylfaen;"><br /><br /> E então? Bom, temos apenas 3 cáp pela frente e com 90% de certeza de teruma continuação dependendo do que vocês acharem.<br />Por hoje é só beijos</span></div>
Viviihttp://www.blogger.com/profile/06079275765792873111noreply@blogger.com2