domingo, 6 de janeiro de 2013

AOZ'S #4

Olá !
E então, estavam ansiosos? Eu espero que sim.
Eu queria esclarecer uma coisa. Sou eu que escrevo o "AOZ's", toda a história,os personagens tudo veio da minha cabecinha incomum. O Rodrigo (minhamentepoética.blogspot.com) me ajuda somente nas partes de luta. Entretanto nem todas foram escritas só por ele. Então não se confundam.
E para os fãs de ação, vocês vão adorar essa parte.


                                   AOZ'S-4
-Obrigada.
Disse a professora tirando aquilo das mãos dela.
-Venham AOZ’s.
Ela disse e andou apressadamente até a saída.
-O que foi aquilo?
Perguntou a número 1.
-O mestre foi dominado por este hospedeiro. Tive que matá-lo. Ou então todos nós seríamos dominados.
Disse a professora.
-Quanto a número 3? Este é o poder sobrenatural dela?
Perguntei.
-Sim, posso parar qualquer coisa, desde um objeto á gravidade.
Número 3 me respondeu.
-Uau...
Disse o número 6.
-Mas...como o mestre foi dominado? Não temos nenhuma proteção nesse lugar?
Perguntou o número 2.
-Nós, AOZ’s temos proteção natural. Só um alien muito avançado poderia se hospedar em nós.
-Então
, significa que esse aí é evoluído?
Perguntei.
-A julgar pela forma de fumaça, creio que não. Esses aliens evoluem como os estados da água. Gasoso, líquido e sólido.
-Pois então...como o mestre foi dominado?
Perguntou o número 5
-Bem, o mestre deve ter enfraquecido sua proteção. Ele ficou anos no espaço procurando respostas...a baixa gravidade, e os tóxicos devem ter sido a causa disso.Jovens, tenho um presentinho pra vocês.
Nós a seguimos até uma porta dentro da sala do mestre. Ela abriu a porta e do lado de dentro haviam roupas e materiais bélicos.
Todos ganhamos nossas vestimentas com os respectivos números bordados nelas.
Entramos em cabines e nos trocamos.
-Nossa! Eu estou linda.
Disse a número 3.
E realmente estava, ela e todos os outros.
O número 6 estava vestindo uma camisa preta com três listras vermelhas nas mangas, uma calça camuflada do exército. Usava também coturnos pretos.
O número 5 usava uma camisa branca coberta por um blusão quadriculado, com uma calça preta e all-star. Trocou seus óculos velhos por um azul escuro que mudava de cor conforme a claridade.
A número 4 usava uma blusa branca decotada e estampada a seguinte frase: “MILK ?” Usava uma calça toda rasgada e apertada.
A número 3 usava uma mini-saia quadriculada (vermelho e preto), com suspensórios de caveira e uma camisa branca de botões.
O número 2 usava um blazer, coturnos, e óculos escuros.
Já a número 1, aah, a número 1 estava com uma linda blusa roxa com um decote que deixava uma boa parte de seus belos seios à mostra, a blusa era muito justa em seu belo corpo, detalhava muita bem suas lindas curvas, usava também um short de couro e uma bota que vinha até os joelhos. Ela estava perfeita.
Já eu, usava uma calça preta, com uma camisa branca gola v. Também usava coturno.
-E o que devemos fazer agora professora?
Perguntou o número 2.
-Agora devemos proteger o noss...
Antes que ela pudesse terminar a frase a porta se abriu, e do lado de fora estava cerca de 300 funcionários que trabalhavam na Central AOZ da Austrália, eles estavam com olhos arroxeados e armados com pistolas e rifles.
-Temos que pegar AOZ’s.
Diziam eles em coro.
Nesse momento eu me desesperei, como oito pessoas iam derrotar trezentos aliens?
Olhei para os lados e vi que todos estavam desesperados, estavam com muito medo. Afinal, até hoje nós não tínhamos saído de nossos “aposentos”.
Eu já estava pronto pra desistir de tudo e aceitar minha morte, quando a número 1 tomou frente da situação, e com um rifle de precisão começou a atirar na cabeça deles.
-Morram malditos! – ela gritava.
Isso deu um ânimo para os outros, e todos se armaram com o material que estava a disposição na sala.
Haviam pistolas, rifles, facas, granadas, shurikens e uma espada samurai.
Eu peguei a espada samurai, pois confrontos à distância não era o meu forte. O fato de não ter descoberto os meus dons me obrigou a treinar minha força física. Aprendi algumas lutas, como KARATÊ, KUNG FU,TAE KWONDO E OUTRAS. Minha força física era maior do que a dos outros, exceto aqueles que possuem a força como dom.
Todos partimos para cima deles, nos dividimos em duplas. Número 1 com a número 3. Número 4 com o número 6. Número 5 com a professora. E eu com o número 2.
Cada grupo tomaria conta de 75 aliens, e tínhamos o dever de proteger a retaguarda dos outros, assim todos ficariam seguros em meio a luta.
A número 1, o número 2, a número 4, e o número 5 ficaram na retaguarda com os rifles.
A número 3, o número 6, professora e eu fomos para o combate corpo à corpo.
Eu fui em direção à um grupo de cinco aliens. Cortei a cabeça do primeiro pela metade, cortei as pernas do segundo, na sequencia dei um soco tão forte em um deles que sua cabeça estourou em minhas mãos. O quarto conseguiu segurar meus braços, o quinto estava vindo pra cima de mim, quando ouvi um disparo. Número 1 havia acertado os dois com um único tiro. Antes que pudesse me virar para agradecer, mais três vieram em minha direção.
Eu cortei um deles ao meio num corte vertical vindo de baixo pra cima, em seguida eu cortei o peito do outro, dei um giro e enfiei a espada no coração do terceiro.
Eu via as cenas como em câmera lenta, nos treinamentos isso não acontecia, era diferente, era ótimo. Meus treinos me transformaram num soldado, um soldado feito para salvar o mundo.
De relance eu via a batalha de meus parceiros. A número 3 usava um soco inglês que acoplava uma faca estripadora. Ela matava os aliens com toda a sua graciosidade, com um toque de brutalidade. Ela era fantástica. Demais pra uma garota tão baixinha.
A luta do número 6 foi algo tão rápido que eu não pude ver com clareza. Via vultos e cabeças explodindo por toda a parte, membros sendo arrancados e sangue por todo o lado. Era genial.
A professora usava seu dom sobrenatural, ela se multiplicava e atacava a todos com facas.
Os outros ficaram na retaguarda matando a todos.
A luta estava difícil, tinham muitos aliens para derrotar achei que iríamos ficar o resto do dia tentando matá-los.
Quando finalmente achamos que havia terminado, chegaram mais uma remessa de humanos manipulados pelos aliens.
-Droga, não vamos vencer! – eu disse.
Os aliens vieram correndo em nossa direção, então quando dei por mim, todos estavam paralisados, e uma nuvem azul sobrevoava a todos eles.
Quando eu olhei para a número 1, ela estava tensa, parecia que estava se concentrando muito e fazendo muito esforço.
-Rápido! Vamos matá-los enquanto ainda temos tempo! – disse a professora.
Nós exterminamos a todos com uma grande facilidade.
O sangue escorria por toda a sala, fazendo poças no chão.
A cena era pútrida e asquerosa, digna de um filme de horror.



~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~continua

 Espero que  tenham gostado. Postarei a parte 5 em breve.
 Socos carinhosos ^^.


2 comentários:

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