quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Torturando um covarde

Olá meus sem regras.
Como está o mundinho dark de vocês?
O meu está bem inspirado.
Por isso postarei hoje o meu primeiro poema dark!
 Espero que gostem.
Torturando um covarde.

Os olhos lacrimejantes,
O coração apertado,
A alma ferida
Os lábios trêmulos,
Os dedos inseguros,
A garganta travada pela covardia consumidora.
O sangue podre e frio já não tem mais motivos para continuar circulando.
Os poros arrepiados,
E o pulmão.
o pulmão já quase não existe mais.
A consciência embriagada pela dor consumidora pela dor da culpa.
Sentimento pesado que assusta somente aos covardes.
Os pés estão cansados;
E a morte se tornou incrivelmente sedutora
As lembranças corroendo o espírito infeliz,
A língua ardente tenta clamar,
Falta-lhe forças para o grito.
O grito, luta em desespero pela saída
Daquele corpo atormentado.
A força já se foi deveras,
E a morte, desgraçada, zomba da tortura
Enquanto ela não se cansar
Definhara-se pouco a pouco até enfim...
O coração atormentado parar de bater.
                                                                                        Viviane Lucia Nonato



E então, acharam o que?
Esperam que tenham gostado...e peguem leve.
É o meu primeiro  não esqueçam.
Beijos obscuros
By : Eu

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Continua. .. .

Olá.
Devido ao fato de eu estar escrevendo outra história esse é o última - e super curto- Cáp. do nosso diferenças.
Antes de tudo se acalmem, esse não é o FIM literalmente afinal estou pensando em fazer uma triologia.
Esperam que não tenha decepcionado vocês e os fãs...é só ter mais um pouco de paciência.
E ai... o nosso "final"

Meel


                   .15 Continua


Nunca me imaginei nesta situação.
Vamos analisar os fatos.
Minha melhor amiga está no hospital, hoje não fui vê-la pois estava com o Brunno e ela com certeza não queria vê-lo. Se eu o deixa-se para vê-la ficaríamos apenas 20 minutos juntas o que é o suficiente então preferi deixar para amanhã.
O idiota do Brunno Cullen só pensa nele! “Eu te amo Meel” “Me dá uma chance?” Arg! Será que ele não percebe? Não é hora para isso!
Mas agora ele está todo caidinho pela Luana.
Enfim, quando eu finalmente revejo ele, o meu ele! Descubro que ele tem uma filha!
E ainda deixou os sucos – que eu não bebi – Para eu pagar!
 Eu estava caminhando em direção a minha casa.
Paulynha com toda certeza estava me odiando, mas eu tenho certeza que vai passar.
Que raiva! Que raiva! Que raiva!
AAAARG!
Nunca conseguirei ficar com ninguém!

Peguei o meu celular e liguei para a Paulynha.
-Mellany! Não acredito que não veio me ver!
-Desculpe...eu estava ocupada.
-Ocupada?Ocupada! Eu estou no hospital! E você está ocupada?
-Paulynha relaxa, você vai ter alta amanhã, e além do mais acordei tarde não iríamos ficar muito tempo juntas.
-Pois bem, o que estava fazendo para estar assim tão ocupada?
-Bem, eu...eu...estava com o Brunno.
-OQUE?!?!?!?!?!?!NÃO ACREDITO QUE ME DEIXOU POR CAUSA DO BRUNNO DE NOVO! MESMO DEPOIS DE TUDO O QUE ELE FEZ!
-Paulynha menos. Já pedi desculpa...não se preocupe não estou mais falando com o Brunno.
-Hã? Como assim...conte-me TUDO.
-Eu contarei, mas amanhã. Agora descanse.
-Aff...tudo bem. Vem me buscar amanhã?
-Sim, eu vou.
-Tchau Meel.
-Beijos.

Assim que desliguei o celular fui para casa, onde não vi mais o Brunno com a Luana. Deitei em minha cama e dormi.
Eu não estava mais desesperada para que minha vida amorosa fosse pra frente, afinal eu tenho dezesseis anos! Pra que a pressa.


Fim.

Fim? Que história é essa de fim? Quem tinha que terminar era eu!
Paulynha menos! Fim dessa parte...ainda viram outras!
Ufa! Ainda bem pois eu estava cheia de dúvidas!
Todo mundo está!
Então ta bom ....fim.
hahaha!

E então, gostaram?
Bem, agora estou querendo falar sobre o meu próximo trabalho,
Estou trabalhando em conjunto com o meu namorado Rodrigo Boa Nova. (minhamentepoetica.blogspot.com)
Essa história é BASTANTE diferente do "diferenças" e em minha opinião é mais empolgante.
Eu tive a ideia quando estava deitada na cama vendo TV. Então comecei a escrever.
E, é claro, pedi ao meu lindo namorado ajuda.
 Dentro de uma semana postarei a primeira parte.
Beijos de sangue.

sábado, 10 de novembro de 2012

Do amor ao ódio impossível


Olá meu sem regras. Como Estou com um probleminha em postar o próximos cáp. do nosso livro.
Um poema parece ser minha ultima solução!
Talvez vocês também estejam sentindo falta deles.
Esse está saindo de improviso espero que fique bem.
Do amor ao ódio impossível
Aos meus olhos brilhantes,
você sempre me pareceu perfeito.
O sorriso cativante, os olhos bonitos.
O cabelo rebelde e o jeito encantador.
Ao meu coração sensível,
você sempre me pareceu certo.
A pessoa que eu me devotaria pelo resto da minha vida.
O garoto que me mostrou a luz.
Me ensinou o que amar.
Fez no meu céu um arco-íris cintilante.
Meu pulmão inspirava seu nome
E expirava seu amor.
Eu estava totalmente entregue, Eu era totalmente sua.
Das paisagens mais negras e obscuras
Dos mais sombrios pesadelos
Do mais torturante dor.
Cai de meus sonhos felizes.
E para meu fim seus braços não estavam lá para me segurar
Como havia prometido.
Então com o baque da solidão, 
percebi com calafrios que nenhuma de suas promessas foram de fato cumpridas 
Os defeitos agora se tornaram visivelmente pesados.
Sua mentira, sua farsa, seu desprezo.
Aos meus olhos lacrimejantes
Você me parecia monstruoso.
Minha garganta falha de tanto gritar com a dor que me consome.
Meu coração ferido e dilacerado
Vê você agora como uma doença.
Uma doença mortal e parasita
Que me consome toda a alma..
Como posso odiar quem um dia eu tanto amei?
A resposta é...
Eu simplesmente não posso.

Viviane Lucia Nonato.

Eu sei , não ficou muito bom, mas é o que tem pra hoje.
Peguem leve, estou meio enferrujada, -risos-

Até a próxima.

Beijos Flamejantes
 By: Eu 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Azar

Oi meus sem regras!
Imagino o quanto estou sendo odiada.
Me perdoem...não tenho cumprido com a minha promessa de 1 cáp por semana.
Estou atolada !
Nas férias prometo me esforçar mais.
Ai vai o nosso cáp.
  
Meel


                   .14 Azar

 -Brunno, relaxe, a Paulynha está bem.
Eu estava repetindo pela quarta vez.
-Mas Meel...
Ele foi interrompido pela campainha.
Eu me levantei do sofá e fui atender a porta.
-Luana?
Eu vi a garota de cabelos crespos e jardineira na minha frente.
-Erm...oi Meel.
Ela respondeu sem graça.
-Mellany.
Eu a corrigi entre dentes
-Desculpe. – Ela baixou a cabeça. O que me fez sentir pena. Mas continue indiferente. – Por tudo.
-Tudo?
Eu queria pressioná-la
-É... ter dito aquelas coisas a você e mentido sobre a Paulynha ter viajado.
Ela ficou vermelha.
-É...ainda não entendi o que você quis com isso. Achou que eu e Paulynha não iríamos nos encontrar?Achou mesmo que essa sua mentira iria durar?
Eu a fitei.
-Não, eu sei que não...mas...quando eu soube que vocês duas tinham brigado eu queria que...eu não sei explicar.
-Você me odeia tanto assim?
-Não! Quero dizer...eu não te odeio Meel...lany. É só que você me roubou a minha melhor amiga.
-Eu sinto muito mas...eu não roubei nada de ninguém. Você que não sabe manter suas amizades.
E fechei a porta, senti pena dela mas...a voz dela me irrita!
-Coitada.
Disse Brunno com voz de pena.
-Não começa Brunno, não começa! Você não sabe do que aquela viborazinha é capaz.
Eu disse o fuzilando com o olhar.
-Tudo bem, tudo bem...não precisa de tanto!
Ele disse se levando e indo na minha direção.
-Me desculpe, é que estou tensa.Não sei por que mas... tenho a  sensação de que algo importante está para acontecer.
Eu o encarei.
-Uuuuuuuuu - ele fez som de fantasma - Meel e seus poderes paranormais.
Ele riu.
E dei um tapa nele.
-Estou falando sério !
-Eu não disse que não estava.
Revirei os olhos.
-Erm...Meel. Já que você não vai visitar a Paulynha hoje...
Ele começou
-Aah! Ela deve estar me odiando agora!
Eu lembrei.
-Imagino, mas... eu acho que nós devemos conversar.
-Conversar?
-Sim, sobre...ontem.
-Oh! Não se preocupe Brunno...
-É sério Meel, não sei por que você não me dá uma chance.
-Aah! É sobre isso.
-Claro que é sobre isso, sobre mais o que seria?
Eu o fitei incrédula.
-Não sei, quem sabe talvez me pedir desculpas por tudo o que você  causou?
Minha voz de sarcasmo é um tanto irritante devo admitir.
-Eu causei? Eu? Talvez se sua amiguinha não fosse tão estranha nada disso teria acontecido!
Ele disse com raiva.
-Brunno, não quero brigar com você, não agora, então antes que eu perca o controle e taque alguma coisa na sua cabeça...saia da minha casa.
Eu fechei os olhos e disse entre dentes.
-Está me expulsando da sua casa? Sério?
Ele não conseguia acreditar.
-Sim, é sério.
Permaneci de olhos fechados.
-Sempre culpa da Paulynha.
Ele murmurou.
-O que? Sempre culpa da Paulynha? Minha amiga está no hospital! E você só consegue pensar no fato de ter sido dispensado! Como pode ser tão egoísta Brunno Cullen? 
Eu gritei.
-Não se preocupe eu e meu egoísmo não iremos mais te perturbar.
Ele falou saindo
-Ótimo! – Eu gritei – Arg !
Virei-me para o sofá e vi a camisa dele
-Qual é?
Peguei-a  e fui em direção a porta.
-Brunno!
Eu gritei, alto demais.
Ele estava do outro lado da rua conversando com a Luana.
Ela estava rindo de alguma coisa que ele falou e ele estava mexendo o cabelo jogando seu charme.
Fechei meus punhos.
Como seria possível? Brunno e Luana? Não! Não, mesmo!
Atravessei a rua com os lábios apertados e os olhos semi-fechados.
Ao me aproximar nenhum dos dois me deram atenção.
Eu pigarreei.
-Brunno?
Ele me olhou, os olhos lacrimejando de tanto rir.
-Sua camisa.
Eu falei um pouco baixo.
-Hm...erm...valeu.
Ele respondeu no mesmo tom de voz.
Eu me virei tentando convencer a mim mesma de que não estava com ciúme.
-Mel?
Ele gritou.
olhei para o lado em direção a ele.
Estava lindo! Mais forte. A pele negra estava brilhava contra o sol.
-Le?
Eu andei em direção a ele.
Estava uma mistura tão grande de emoções.
-Oi! – Ele disse com empolgação e me abraçou – Nossa!
E ri baixo e retribui o braço,
-Como você está? O que está fazendo por aqui?
Ele me perguntou.
-Eu moro aqui. – risos - E você?
-Não. - Eu ri ainda mais. Leandro e seu “dom” de me deixar completamente boba. – Estou brincando. Estava indo até a casa de uns amigos, mas acha que eles podem esperar.Vão entender quando eu contar que encontrei um anjo no caminha.
Ele me encarou com aqueles olhos castanhos perfeitos.
Eu sorri.
-Podemos dar uma volta?
Eu perguntei.
-Seria uma honra.
 Fomos para o lado oposto que ele ia.
Começamos a conversar empolgadamente.
Eu tinha a impressão de que havia esquecido alguma coisa, mas não me importei. Eu estava bem, estava com o meu ele!
Não estava me importando com mais nada.
Paramos em uma lanchonete, onde pedimos sucos.
-Então Mel, você está linda.
Ele disse mexendo na ponta de uma mexa do meu cabelo.
-Obrigada...
Eu disse sem graça
-Quem era aquele garoto com você ?
Ele perguntou.
-Garoto? Comigo?
Hã?
-É, ele é seu namorado?
Ele parecia preocupado.
Então eu finalmente me lembrei.
-Brunno! Brunno? Meu namorado? –risos – Não. Ele é só meu amigo, ou era, até onde eu me lembro.
Eu baixei o olhar.
-Ei, Meel, está tudo bem?
Ele levantou meu rosto pelo queixo e sorriu me olhando nos olhos.
Eu sorri e respondi:
-Agora está.
Foi então que ele me olhou daquele jeito, o jeito que eu me lembravas  e senti tanta falta.
Os lábios grandes estavam próximos aos meus da mesma forma que eu me lembrava, fechei os olhos e esperei o beijo que eu tanto ansiei.
Mas então o celular dele tocou.
-Desculpe.
Ele falou se afastando.
-Arg!
Murmurei.
-Alô. – Como assim? – Ela está bem? – E onde está a Amanda? – O que? – Não se preocupe estou indo!
-O que houve?
Eu me preocupei ele estava assustado.
-A Clarinha, está passando mal. Eu tenho que ir.
Ele disse se levantando rapidamente.
- Espere...quem é Clarinha?
Legal! Ele namora! Clara é o nome da talzinha. Perfeito Meel! Você achou mesmo que ele iria ficar preso a uma garota que ele ficou na balada algumas vezes? Nem número de celular vocês trocaram! Arg!Só te matando Mellany!
-É minha filha.
Ele falou alto por já estar correndo.
-Hã?
Foi só o que eu consegui dizer. Minha cabeça girava.
É minha filha É minha filha filha filha É minha filha É minha filha É minha filha filha filha filha filha É minha filha filha É minha filha É minha filha É minha filha É minha filha É minha filha É minha filha filha.


---------------------------------------------------continua----------------------------------------------------------------
Espero que tenha passada um pouco da raiva de vocês.
Eu sei isso é um apelo, mas , comentem.
Quero saber o que vocês estão achando.
E se eu não tiver motivação vou acabar abandonando o blog :(
Amo vocês.
Beijos de sangue.
By: Eu