Fiquem bem curiosos! Só o que posso dizer é que agora não me verão apenas aqui no blog...
Agora para os leitores de AOZ's a parte 7...
AOZ's - Parte 7
Conversamos até
cairmos no sono. A enfermaria era um lugar aconchegante vendo de um ponto de
vista bem estranho. Acordei com a professora gritando para todos acordarem.
-Acordem agora!
Andem seus preguiçosos! Acham que isso aqui é um hotel? Vamos!
Levantamos todos estranhando o jeito que ela falava com a gente, afinal apesar de tudo, ela era bem...calma.
-O que houve professora?
Perguntou a número 1.
-Não podemos perder tempo! Vocês estão relaxando. O número 2 me falou da ideia de ir ao pólo norte. Se realmente se acham capazes de enfrentar o núcleo deles não devem ficar fracas quando usam o dom, ficar usando os poderes para persuadir uns aos outros e principalmente...não podem parar de treinar! Principalmente quem não manifestou o dom.
E dizendo isso ela foi nos entregando as armas.
Principalmente quem não manifestou o dom.
Levantamos todos estranhando o jeito que ela falava com a gente, afinal apesar de tudo, ela era bem...calma.
-O que houve professora?
Perguntou a número 1.
-Não podemos perder tempo! Vocês estão relaxando. O número 2 me falou da ideia de ir ao pólo norte. Se realmente se acham capazes de enfrentar o núcleo deles não devem ficar fracas quando usam o dom, ficar usando os poderes para persuadir uns aos outros e principalmente...não podem parar de treinar! Principalmente quem não manifestou o dom.
E dizendo isso ela foi nos entregando as armas.
Principalmente quem não manifestou o dom.
Aquilo pra mim foi o
um soco na cara, eu era o único que não tinha o dom manifestado. E não tinha ideia
do motivo, como? Por que? Então...não me contive.
-Não é minha culpa!
Falei entre dentes.
-Nunca falei que era sua culpa número 7. Mas não podemos deixar que isso enfraqueça a equipe.
Disse a professora com a voz mais suave.
-Por que você não explica o que eu estou fazendo aqui?
-Salvando o mundo...
-Na primeira equipe? Por que sou um AOZ? O que nos faz tão bons capaz de sermos os primeiros AOZ’s? Por que eu estou aqui? Por que eu sonho com ela? – apontei para a número um, e todos ficaram tensos – Como sinto que a conheço? Como sabem que sou um AOZ? O que eu fiz para estar aqui?
Todos me olhavam,como se minhas dúvidas, minha dor fossem um ponto comum em todos nós, a professora suspirou e nos olhou, suas mandíbulas ficaram tensas durante um tempo e depois relaxaram conforme ela baixou o olhar.
-Venham, esse não é o melhor lugar.
Ela não olhou para trás enquanto nos guiava pelo corredor até a sala de armamento. Tinha uniformes pretos e camuflados de todos os tamanhos.
-Sentem-se.
Nos sentamos muito próximos uns dos outros, com as cadeiras agrupadas e , propositalmente, sentei-me do lado da número 1, estar perto dela era bom porém difícil, ela não sorria e mal me olhava, nada parecida com a menina dos meus sonhos.
-Número 7, suas perguntas me pegaram de surpresa.Eu sabia que mais cedo ou mais tarde você perguntaria porém estava tão concentrada nesses malditos aliens que acabei esquecendo.
-Não é minha culpa!
Falei entre dentes.
-Nunca falei que era sua culpa número 7. Mas não podemos deixar que isso enfraqueça a equipe.
Disse a professora com a voz mais suave.
-Por que você não explica o que eu estou fazendo aqui?
-Salvando o mundo...
-Na primeira equipe? Por que sou um AOZ? O que nos faz tão bons capaz de sermos os primeiros AOZ’s? Por que eu estou aqui? Por que eu sonho com ela? – apontei para a número um, e todos ficaram tensos – Como sinto que a conheço? Como sabem que sou um AOZ? O que eu fiz para estar aqui?
Todos me olhavam,como se minhas dúvidas, minha dor fossem um ponto comum em todos nós, a professora suspirou e nos olhou, suas mandíbulas ficaram tensas durante um tempo e depois relaxaram conforme ela baixou o olhar.
-Venham, esse não é o melhor lugar.
Ela não olhou para trás enquanto nos guiava pelo corredor até a sala de armamento. Tinha uniformes pretos e camuflados de todos os tamanhos.
-Sentem-se.
Nos sentamos muito próximos uns dos outros, com as cadeiras agrupadas e , propositalmente, sentei-me do lado da número 1, estar perto dela era bom porém difícil, ela não sorria e mal me olhava, nada parecida com a menina dos meus sonhos.
-Número 7, suas perguntas me pegaram de surpresa.Eu sabia que mais cedo ou mais tarde você perguntaria porém estava tão concentrada nesses malditos aliens que acabei esquecendo.
Ela pausadamente
falou de todos nós, olhando para cada um.
-Os AOZ’s são numerados pelo tempo que manifestam o poder, a maioria, aqui manifestaram pouco depois de nascer. Número 1 você foi a mais recente, a última a chegar aqui. Seu dom foi manifestado assim que saiu do ventre de sua mãe, seu choro produziu um pó azul leve, como talco, e paralisou os dedos no médico que por pouco não a deixou cair.
Número engoliu seco, era difícil escutar que você, foi tirada da sua mãe.
Número 2, você veio logo o terceiro a chegar, quando o levamos para fazer o teste , vimos inúmeras manifestações porém elas só sugiram com o estimulo certo.
Número 4 nós já sabíamos que você era uma AOZ antes mesmo de a levarmos para fazer o teste, conforme você se debatia enquanto chorava provocava hematomas em quem estava te segurando.
Número 4, você simplesmente ganhou todos nós, não deixamos sua mãe a ver pois para ela seria quase impossível se separar de você.
Número 5 você nasceu fraco, foi para incubadora ,achamos que não era um AOZ, mas quando fomos pega-lo para o teste você estava...contando! Contanto nos dedos! Com doze horas de vida! Não falava apenas levantava os dedinhos com uma coordenação perfeita.
Número 6 você não manifestou seu dom com o teste, quando estávamos te levando para sua mãe seus olhos, começaram a se movimentar, olhar tudo ao seu redor cada vez mais depressa, então sua cabeça começou a se movimentar em círculos, olhando tudo por décimos de segundo. Você era bem curioso.
Número 7, você foi o primeiro a chegar, manifestou seu dom o no ventre da sua mãe...
Ela pausou e eu tive que perguntar:
-Se eu manifestei meu dom antes que todos aqui, por que sou o último número?
-Não sabíamos como fazer, você nunca progrediu, Nunca faz...nada. Tivemos que baixar seu número.
-Então...qual foi o poder que eu manifestei no ventre da minha mãe? O que fiz?
-Você...você nasceu morto.
-Os AOZ’s são numerados pelo tempo que manifestam o poder, a maioria, aqui manifestaram pouco depois de nascer. Número 1 você foi a mais recente, a última a chegar aqui. Seu dom foi manifestado assim que saiu do ventre de sua mãe, seu choro produziu um pó azul leve, como talco, e paralisou os dedos no médico que por pouco não a deixou cair.
Número engoliu seco, era difícil escutar que você, foi tirada da sua mãe.
Número 2, você veio logo o terceiro a chegar, quando o levamos para fazer o teste , vimos inúmeras manifestações porém elas só sugiram com o estimulo certo.
Número 4 nós já sabíamos que você era uma AOZ antes mesmo de a levarmos para fazer o teste, conforme você se debatia enquanto chorava provocava hematomas em quem estava te segurando.
Número 4, você simplesmente ganhou todos nós, não deixamos sua mãe a ver pois para ela seria quase impossível se separar de você.
Número 5 você nasceu fraco, foi para incubadora ,achamos que não era um AOZ, mas quando fomos pega-lo para o teste você estava...contando! Contanto nos dedos! Com doze horas de vida! Não falava apenas levantava os dedinhos com uma coordenação perfeita.
Número 6 você não manifestou seu dom com o teste, quando estávamos te levando para sua mãe seus olhos, começaram a se movimentar, olhar tudo ao seu redor cada vez mais depressa, então sua cabeça começou a se movimentar em círculos, olhando tudo por décimos de segundo. Você era bem curioso.
Número 7, você foi o primeiro a chegar, manifestou seu dom o no ventre da sua mãe...
Ela pausou e eu tive que perguntar:
-Se eu manifestei meu dom antes que todos aqui, por que sou o último número?
-Não sabíamos como fazer, você nunca progrediu, Nunca faz...nada. Tivemos que baixar seu número.
-Então...qual foi o poder que eu manifestei no ventre da minha mãe? O que fiz?
-Você...você nasceu morto.
~~~~~~~~~~~continua.
E então? Comente...
Beijos curiosos.
Beijos curiosos.
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